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Política

‘Comemorar o quê?’, vereadores questionam sobre Dia da Mulher após feminicídio

As duas vereadoras de Campo Grande, Cida Amaral e Dharleng Campos, usaram a tribuna da Câmara Municipal para falar sobre violência contra mulher e o caso mais recente de feminicídio na Capital, da professora Maxelline Santos, 28 anos, morta pelo ex-namorado, o guarda municipal Valtenir Pereira da Silva. “Todos nós acordamos no domingo com uma […]
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As duas vereadoras de , e Dharleng Campos, usaram a tribuna da Câmara Municipal para falar sobre violência contra mulher e o caso mais recente de na Capital, da professora Maxelline Santos, 28 anos, morta pelo ex-namorado, o guarda municipal Valtenir Pereira da Silva.

“Todos nós acordamos no domingo com uma triste notícia, mais um feminicídio. Nossa cidade já teve duas mortes de mulheres neste ano. O que está acontecendo? Como estão nossas famílias?”, começou Cida Amaral.

A parlamentar lembrou que março é o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. “Mas vamos comemorar o que?”. O lamento em tom de é compartilhado por Dharleng Campos, classificando a situação como “o fim do mundo”.

'Comemorar o quê?', vereadores questionam sobre Dia da Mulher após feminicídio
Vereadora Dharleng Campos. (Foto: Izaias Medeiros/CMCG/Arquivo).

“Mas agora estou pensando, que a partir do momento que esses servidores tiverem algum boletim de ocorrência sobre esses casos, já deverá ser exonerado”. Para a parlamentar, quem sabe se mexer no bolso dos agressores, a situação mude.

Maxelline estava na casa de amigos na noite de sábado (29), no Noroeste, quando o ex, Valtenir Pereira da Silva, foi atrás dela no local. Eles teriam discutido na frente da residência e o autor atirado contra a professora, que morreu no local. O amigo dela saiu na frente da casa e também foi morto com um tiro. A namorada do homem também foi atingida e levada à Santa Casa.

Valtenir teve a prisão preventiva decretada durante o plantão judiciário de domingo, mas ainda está foragido. A vítima pediu uma medida protetiva de urgência, que foi autorizada pela juíza Jacqueline Machado. Cinco dias após ser intimado e ficar ciente da medida protetiva, Valtenir Pereira da Silva matou a ex-namorada.

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