Pular para o conteúdo
Política

Audiência na Câmara de Campo Grande discute outorga onerosa para construções

Audiência na Câmara Municipal de Campo Grande discute o projeto de lei da Outorga Onerosa e Alteração do Uso do Solo, nesta segunda-feira (22). Este é o terceiro debate, que ocorre com a chegada da terceira proposição relativa ao Plano Diretor – instrumento que fixa normas e diretrizes para o desenvolvimento urbano da cidade. Vereadores […]
Arquivo -

Audiência na Câmara Municipal de discute o projeto de lei da Outorga Onerosa e Alteração do Uso do Solo, nesta segunda-feira (22). Este é o terceiro debate, que ocorre com a chegada da terceira proposição relativa ao Plano Diretor – instrumento que fixa normas e diretrizes para o desenvolvimento urbano da cidade.

Vereadores vão debater o assunto com técnicos da Planurb (Agência Municipal de e Planejamento Urbano), que vão apresentar  estudos feitos e os principais detalhes constantes na proposta. A reunião será transmitida ao vivo pelo Facebook da Câmara https://www.facebook.com/camaracgms/, por onde podem ser feitas perguntas e sugestões.

No dia 8 de junho, a Audiência Pública, promovida pela Câmara, tratou sobre a proposta de regulamentação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e o Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV). Segundo a Casa de Leis, em 15 de junho, o debate foi sobre o Taxa de Relevância Ambiental (TRA), apresentando as alterações que buscam ampliar as exigências de soluções ambientais para construções, garantindo melhorias na e arborização da cidade.

Outorga onerosa

No Plano Diretor, aprovado em 2018, há três pontos já estabelecidos pelo Estatuto das Cidades, para que seja possível mudar o uso do solo: primeiro, projeto define as áreas em que será permitida qualquer mudança.

Ainda o dever do beneficiário em oferecer contrapartida pelo direito que passou a ter (alteração do uso do solo) e o município deverá editar lei específica pelo meio da qual possa definir, com precisão, “as condições a serem observadas visando a mudança do uso do solo”.

De acordo com o projeto, a autorização se dará em relação às categorias e subcategorias de uso, assim como o parcelamento do solo na Zona de Expansão Urbana, por meio de contrapartida que deverá ser prestada pelo proprietário ou empreendedor, de acordo com os critérios e procedimentos estabelecidos na proposta.

O cálculo da outorga referente à mudança de uso usará como parâmetro o valor venal do lote ou gleba constante na guia do (Imposto Predial e Territorial Urbano) mais recente e, sobre ele, será aplicado 50% que resultará no valor da Outorga Onerosa.

A proposta de lei começou a tramitar na terça-feira (17) sob o nº 9.807/20, conforme sistema de projetos de leis da Câmara Municipal. Reportagens detalharão o assunto até a aprovação.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

PRF apreende mais de três mil maços de cigarros contrabandeados na BR-419

Respiro de legalidade, avalia Coronel David sobre voto de Fux

Cerveja, cigarro e tadalafila: Corinthians teria bancado mais de R$ 86 mil em gastos pessoais de Duílio

marilia mendonça vai ganhar série

Marília Mendonça vai ganhar série na Prime Video; cantora faria 30 anos nesta terça

Notícias mais lidas agora

Operação da PF tem alvo em MS por fraude no Dnit e desvios de R$ 60 milhões

Fux diverge de Moraes e vota contra medidas cautelares a Bolsonaro

Bebê

Laudo apontou que bebê morreu asfixiada enquanto era estuprada pelo pai em MS

VÍDEO: Homem fica ferido após moto parar debaixo de carreta em Sidrolândia

Últimas Notícias

Famosos

Andressa Urach revela o que motivou sua saída da igreja evangélica: ‘Sou contra’

No De Frente com Blogueirinha, Andressa Urach revelou a verdade por trás de sua decisão de deixar a igreja evangélica; entenda o que rolou

Transparência

Assentamento em Guia Lopes da Laguna recebe área do Incra

Prefeitura poderá usar área de 4,5 hectares do Projeto de Assentamento Rio Feio

Cotidiano

Paraguaia é solta após ficar 6 meses presa em Ponta Porã sem denúncia do Ministério Público

A mulher não fala português, não sabia o motivo da prisão e foi libertada após recurso da Defensoria Pública

Sem Categoria

Voto de Fux é dentro das normas do Direito, avalia Hashioka sobre divergência no STF

Na avaliação do parlamentar, decisão do ministro não foi política