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Política

Simone diz estar ‘leve’ após reconhecimento de colegas e funcionários do Senado

Prestes a ser indicada formalmente pela bancada do MDB para presidir a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), principal comissão do Senado, indicação que contará com o aval do presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), Simone Tebet afirmou que está “leve e satisfeita” depois de passar por um período de embate com o senador […]
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Simone diz estar 'leve' após reconhecimento de colegas e funcionários do Senado
Senadora assumirá a presidência da CCJ (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

Prestes a ser indicada formalmente pela bancada do MDB para presidir a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), principal comissão do Senado, indicação que contará com o aval do presidente da Casa, senador (DEM-AP), Simone Tebet afirmou que está “leve e satisfeita” depois de passar por um período de embate com o senador (MDB-AL).

Isso porque, de acordo com a parlamentar, todo seu esforço para deixar Renan fora do comando da Casa resultou em reconhecimento fora de sua bancada e também de pessoas simples, como os trabalhadores do Senado.

“Estou leve e muito satisfeita. Estou tão feliz como se estivesse sido eleita para a presidência, porque tenho recebido reconhecimento dos meus colegas e das pessoas mais simples que trabalham aqui. Rompi um sistema que não serve mais para nós, fico feliz até como mulher. Acho que isso mostra que o Senado agora terá uma atuação e excelência, que vai aprovar só o que realmente for bom para o pais”, declarou a senadora sul-mato-grossense.

Conforme a parlamentar, em conversa com o líder do partido no Senado, o senador Eduardo Braga (MDB-AM), ele afirmou que seu nome já tem maioria da bancada e será indicado para a CCJ, mas isso só deve ocorrer formalmente na próxima semana.

“Conversei com o líder e ele me disse que não foi unânime, não preciso dizer aqui quem votou contra, mas também não faço questão do voto dele”, afirmou a senadora, em referência a Renan Calheiros, com quem vem travando verdadeira guerra dentro do partido.

Para Simone, a indicação do seu nome ocorreu porque o MDB não teve saída, uma vez que o PSDB já havia declarado que só abdicava da vaga caso a legenda desse apoio à sul-mato-grossense. “Estou compondo uma mesa que saiu vitoriosa. Porque meu objetivo não era ser presidente e sim não deixar que o Renan fosse, que era um clamor da sociedade, eu só ouvi as vozes das ruas”.

A senadora espera que a partir de agora, com a formação de uma Mesa Diretora onde não há uma figura desgastada, como a de Renan, a Casa irá recuperar sua credibilidade perante os eleitores. “Acredito que as pessoas irão voltar a acreditar na política e que nos tornaremos verdadeiros representantes do povo para tocar projetos importantes”.

Guerra

A guerra entre Simone e Renan começou quando a parlamentar entregou a liderança da bancada para se declarar candidata à presidência do Senado, em disputa direta com o alagoano. O primeiro embate foi perdido pela senadora, que recebeu apenas 5 votos contra 7 de Renan para a indicação.

Porém, em segunda batalha, desta vez durante a votação, Simone lançou candidatura sem o apoio do partido e declinou da mesma para apoiar Davi Alcolumbre, que posteriormente acabou eleito para o cargo, depois que Renan, pressionado pela rejeição, decidiu abrir mão da candidatura.

O senador ainda teria pedido que o partido expulsasse Simone por ter desrespeitado a decisão da legenda, ao apoiar Alcolumbre. Porém, até agora o partido não deu declarações oficiais sobre isso. Por outro lado, a parlamentar já foi cortejada por cinco legendas, mas ainda continua no MDB.

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