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Política

Simone critica Olavo de Carvalho e pede que Bolsonaro diga ‘quem manda’

A senador Simone Tebet (MDB) usou a palavra no Plenário do Senado Federal nesta terça-feira (7) para criticar o tempo que se leva para repercutir as opiniões do escritor Olavo de Carvalho, considerado “guru” do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A parlamentar também pediu que o chefe do Executivo nacional tomasse as rédeas do país. “O […]
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Senador Simone Tebet no Plenário do Senado Federal durante sessão (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Senador Simone Tebet no Plenário do Senado Federal durante sessão (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A senador (MDB) usou a palavra no Plenário do Senado Federal nesta terça-feira (7) para criticar o tempo que se leva para repercutir as opiniões do escritor , considerado “guru” do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A parlamentar também pediu que o chefe do Executivo nacional tomasse as rédeas do país.

“O silêncio é a única resposta a se dar aos tolos. Quando a ignorância fala, a inteligência não dá palpites, essa frase eu não sei de quem é, mas é mais do que oportuna. A crise está lá fora. Temos uma pauta prioritária e estamos discutindo a fala de uma pessoa que está paralisando o país”, declarou a presidente da CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado, sobre as opiniões do escritor.

Na mesma sessão, vários senadores usaram os microfones para repercutir a troca de farpas entre Olavo de Carvalho e membros do governo Bolsonaro.

Durante seu discurso, a senadora pediu que o presidente assumisse sua função de comando e colocasse ordem na casa para os parlamentares pudesse “ajudá-lo a construir um outro país”. “Nós estamos aqui paralisados porque Vossa Excelência não diz quem manda no Executivo. O núcleo militar, político e o econômico são, todos, fundamentais. E aqui eu falo com toda a tranquilidade de quem quer apoiar o Governo e quer que o país dê certo”, disse, se referindo também aos filhos do presidente.

Simone colocou como prioridade, além da reforma da Previdência Social, a necessidade de avançar em relação ao Pacto Federativo, às 50 medidas de desburocratização e à reforma tributária.

“Capitão é quem manda. É preciso que o capitão Jair Bolsonaro determine, imponha, coloque o seu pensamento junto à sua equipe e, democraticamente, decida o que é melhor para o país e mande os projetos prioritários [ao Congresso]”, declarou a parlamentar, pedindo que o presidente tomasse as rédeas sobre o país. (Com assessoria)

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