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Política

Rixa entre Maia e Moro pode respingar na relação entre Câmara e Governo, avalia Ovando

Entre alfinetadas e declarações públicas do presidente da Câmara, Rodrigo Mara (DEM-RJ), direcionadas ministro da Justiça Sérgio Moro, estão pautas prioritárias do Governo Federal. A rixa entre o congressista e o ex-juiz federal começa a preocupar aliados de Jair Bolsonaro (PSL), que ainda não são capazes de mensurar efeitos de eventual ‘crise’. Eleito pela sigla […]
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Entre alfinetadas e declarações públicas do presidente da Câmara, Rodrigo Mara (DEM-RJ), direcionadas ministro da Justiça , estão pautas prioritárias do Governo Federal. A rixa entre o congressista e o ex-juiz federal começa a preocupar aliados de Jair Bolsonaro (PSL), que ainda não são capazes de mensurar efeitos de eventual ‘crise’.

Eleito pela sigla de Bolsonaro, Luiz Ovando não esconde a preocupação em torno de eventual agravamento desavença, que ganhou contornos após Maia determinar a criação de um grupo de trabalho para discutir o pacote anticrime de Moro – o que na prática ‘congela’ a tramitação do projeto por 90 dias, cansando irritação no ministro.

“É claro que pode respingar [na relação entre Governo e Câmara]. Mas qual vai ser a consequência, quais serão os desdobramentos, a gente [base] ainda não tem ideia ainda”, avaliou o pesselista.

Ovando, no entanto, acredita que Maia tem “maturidade política” para superar o embaraço e “colocar em destaque os interesses do país”, apesar de prever que, em caso de eventuais empecilhos criados na tramitação, o democrata passaria mensagem de que “escolhemos errado”, em referências aos que votaram nele para presidir o parlamento.

“A gente entende que ele esteja aborrecido, é família, ele está preocupado, o Moreira Franco foi preso, é sogro dele, então deve ser essa a questão. Mas o que também precisa é passar pela câmara o projeto do Sergio Moro”, argumentou.

Prisão de Temer e Moreira Franco

O parlamentar avalia “com muito pesar” a prisão do ex-presidente (MDB), mas pondera que cada um “responde pelos seus atos” e “quem planta, colhe”. “Temos dois ex-presidentes presos e isso significa que, lamentavelmente, em todos esses anos não conseguimos escolher adequadamente, fundamentado em princípios e valores, quem nos governar”.

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