Pular para o conteúdo
Política

Primeiro projeto do ano assegura parto humanizado para gestantes na rede pública

O deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Barbosinha (DEM) foi o único a apresentar um projeto de lei na sessão desta terça-feira (5). O requerido dispõe sobre o direito dos partos humanizados nos estabelecimentos públicos de saúde em todo o Estado de Mato Grosso do Sul. A proposta tem como objetivo, deixar […]
Arquivo -
Primeiro projeto do ano assegura parto humanizado para gestantes na rede pública
apresentou o primeiro projeto de 2019. (Foto: Victor Chileno)

O deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Barbosinha (DEM) foi o único a apresentar um projeto de lei na sessão desta terça-feira (5). O requerido dispõe sobre o direito dos partos humanizados nos estabelecimentos públicos de saúde em todo o Estado de Mato Grosso do Sul.

A proposta tem como objetivo, deixar assegurado à toda gestante o direito a receber assistência humanizada durante o parto na rede pública de saúde. Nesses casos, a intenção é não comprometer a segurança do procedimento ou da saúde da parturiente, do concepto ou do recém-nascido.

“O vem sido reconhecido e aplicado nacionalmente à pouco mais de uma década, e tem como principal preceito a prevalência do direito de escolha da mulher enquanto gestante e parturiente, bem como, o respeito e a preservação de sua dignidade”, explicou o deputado durante a apresentação do seu projeto.

A gestante terá o direito também por optar pelos procedimentos eletivos que, resguarda a segurança do parto, propiciem-lhe maior conforto e bem-estar, incluindo procedimentos médicos para alívio da dor, além de também ter assistência integral à gestante de acordo com sua necessidade, respeitando suas limitações e deficiências.

Para o deputado Barbosinha é necessária uma assistência humanizada à gestante na hora do parto. “Muitas mulheres sofrem maus tratos, abusos e violência psicológica no momento do parto, principalmente as que optam pelo parto normal, que requer atenção, dedicação e uma série de cuidados especiais da equipe envolvida”.

Caso o projeto de lei encaminhado pelo deputado seja aprovado pela Assembleia, caberá a SES (Secretária do Estado de Saúde) orientar e fiscalizar os estabelecimentos e serviços de saúde. É de caráter do Poder Executivo buscar convênios e outras formas de cooperação com órgãos públicos federais, estaduais e municipais.

O projeto de lei passará pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), depois para o plenário onde será votado e caso não exista reprovação em nenhuma das fases, a lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Estado. A aprovação fará com que a rede pública tenha 90 dias para se adequar aos novos regimentos da lei.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Policial atira em pneu de carro após motorista avançar propositalmente contra casal

aposentadoria inss

Juiz determina suspensão imediata de todos os descontos de aposentadorias em favor da Contag

Ciclista morre atropelado na BR-267 e condutor foge do local

Dourados terá 3 voos semanais para SP e venda de passagens começam amanhã, diz governador

Notícias mais lidas agora

Disputa por R$ 10 milhões: área doada para megaindústria chinesa BBCA está abandonada

onça atacou gato

Foi onça ou não? Marcas de mordida indicam predador de gato atacado em cidade de MS

Midiamax renova tecnologia de LED com painel na principal avenida de Dourados: ‘Pioneirismo’

VÍDEO: motorista de MS cai com carreta no Rio Paraná

Últimas Notícias

Economia

Poupança tem saída líquida de R$ 6,4 bilhões em abril

O saldo da poupança é de pouco mais de R$ 1 trilhão

Polícia

Homem é preso em flagrante por agredir, perseguir e amealhar ex-mulher de morte

A vítima apresentava lesões visíveis e foi encaminhada ao hospital

Polícia

Mulher é indiciada por falsificar autorizações para receber cestas básicas em CRAS

Mulher foi indiciada por falsificar autorizações para receber cestas básicas em CRAS

Brasil

STF tem maioria para condenar Carla Zambelli a 10 anos de prisão e à perda do mandato

Moraes propôs uma pena de 10 anos de reclusão