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Política

Porta voz da Rede defende maior participação feminina na política e transparência nas cotas

Nesta segunda-feira (18), com início previsto para as 9 horas, será realizada na Câmara Municipal de Campo Grande uma audiência pública com o tema ‘Cotas Partidárias e a Efetiva Participação das Mulheres na Política. Vamos empoderar?’. O evento é aberto ao público e terá a participação da coordenadora estadual e porta-voz de MS no diretório […]
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Porta voz da Rede defende maior participação feminina na política e transparência nas cotas
Tatiana Ujacow é advogada, professora universitária, militante em defesa de minorias como indígenas e comunidades quilombolas. (Foto: Divulgação/Rede)

Nesta segunda-feira (18), com início previsto para as 9 horas, será realizada na Câmara Municipal de uma com o tema ‘Cotas Partidárias e a Efetiva Participação das Mulheres na Política. Vamos empoderar?’. O evento é aberto ao público e terá a participação da coordenadora estadual e porta-voz de MS no diretório nacional da Rede Sustentabilidade, Tatiana Ujacow.

Tatiana Ujacow é advogada, professora universitária, militante em defesa de minorias como indígenas e comunidades quilombolas. Já foi candidata a vice-governadora do Estado. Ela pontua que as mulheres são maioria do eleitorado, mas que muitas não participam do processo de escolha porque também acreditam que ‘não terão chance’ de sucesso nas urnas por conta da hegemonia masculina.

Como liderança política, Tatiana Ujacow defende que a política precisa de homens e mulheres e prefere não erguer apenas a bandeira de mais mulheres na política, mas que o respeito e seriedade com as mulheres esteja rotineiramente presente.

“Vimos nos noticiários recentes sobre mulheres que foram laranja em chapas compostas no último pleito apenas para cumprir o que determina a lei de cotas. É vergonhoso pensar na possibilidade que isto não é prática nova. Não precisamos disto para nós. Defendo verdade, possibilidade de representar de fato. Sermos vistas como colaboradoras políticas para um Brasil melhor”, pontua.

Foi no ano de 2009 que entrou em vigor a lei que obriga que cada sigla partidária registre um mínimo de 30% de candidaturas femininas as eleições municipais, estaduais e federais nas chapas proporcionais. Tem ainda a obrigatoriedade de repasse de 5% do fundo partidário de cada partido repassado para incentivo à participação da mulher na política.

“Mesmo com a lei a discrepância é grande entre o número de candidaturas de mulheres e homens nos pleitos, mas isto é por conta de quais fatores? O que as mulheres e homens líderes políticos estão fazendo quanto a isto? Só cumprindo o mínimo?”, indaga Tatiana Ujacow, que vai debater o tema com outras siglas na segunda-feira, durante a audiências pública proposta pelo presidente da Câmara, João Rocha.

*Com informações da assessoria

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