Pular para o conteúdo
Política

“Pior momento da Câmara”, diz Trutis sobre projeto de abuso de autoridade

Nas ‘mãos’ do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o projeto de lei, aprovado Congresso Nacional, sobre abuso de autoridade, representa o “pior momento” desde o início da atual legislatura da Câmara Federal. Essa é a avaliação do deputado federal Loester Trutis (PSL). Não só pelo conteúdo, mas pela forma como foi votada a proposta, afirma o […]
Arquivo -
Loester Trutis
Loester Trutis

Nas ‘mãos’ do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o projeto de lei, aprovado Congresso Nacional, sobre abuso de autoridade, representa o “pior momento” desde o início da atual legislatura da Câmara Federal. Essa é a avaliação do deputado federal (PSL).

Não só pelo conteúdo, mas pela forma como foi votada a proposta, afirma o parlamentar. “Em uma urgência, que votei contra, pedimos verificação e depois fomos impedidos de pedir a votação nominal no mérito da matéria”. A votação foi simbólica, ou seja, quando não são contados os votos individuais dos parlamentares. Também foi discutida em regime de urgência. Colega de bancada, Luiz Ovando (PSL) também é contra.

Segundo Loester, alguns parlamentares do PSL, Novo e “outros de Centro” estão articulando um mandado de segurança na Justiça, para tentar anular a votação na Câmara dos Deputados. Além desta medida, o deputado do PSL afirma que existem “conversas adiantadas” com Bolsanaro, para que ele vete alguns pontos do projeto.

“O próprio Ministério da Justiça levantou 10 pontos que seriam cerceamento do direito de exercer de delegados, de agentes do Ministério Público e até do policial que está na rua”. O pior momento a que Trutis se referiu foi, principalmente, a respeito da forma de votação da proposta, “que fere o Estatuto da Câmara e o regulamento interno”.

Se sancionada a proposta como foi aprovada, a lei prejudicará investigação desde crimes comuns até os mais complexos, afirma o parlamentar. “Criou-se uma nova tipificação criminal, porém sem especificar o ato em si. É extremamente perigoso”.

De 2017, o projeto já passou pelo Senado e agora segue para análise do presidente da República, Jair Bolsonaro. Entre outros pontos, há a restrição no uso da algema por parte da autoridade policial e torna crime abusos cometidos por servidores, juízes, membros do Ministério Público e das Forças Armadas.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Caso Nicolly: novas partes do corpo da adolescente esquartejada são encontradas às margens de lagoa

Polícia paraguaia prende suspeito de tráfico acusado de triplo homicídio na fronteira com MS

Taxistas bloqueiam carros de terceirizada da Aena em protesto por vaga exclusiva no aeroporto

‘Eu vou te matar’: casal é preso após furtar farmácia e ameaçar trabalhador que tentou conter fuga

Notícias mais lidas agora

Facção mandou matar jovem em Campo Grande porque perdeu revólver, aponta investigação

legendarios arcebispo

Católicos reagem a aviso sobre Legendários: confira 4 pontos de conflito com Igreja

relatoria tereza nelsinho

Senadores de MS partem para os EUA e ganham destaque na briga contra tarifaço de Trump

9096bets: aposte com segurança em uma plataforma líder em 2025

Últimas Notícias

Esportes

Brasil empata com a Colômbia e avança na liderança da Copa América Feminina

Agora, a equipe comandada por Arthur Elias enfrentará o Uruguai, segundo colocado do Grupo A

Polícia

Veterano da PM morre após crise em via pública de Campo Grande

Após parada cardiorrespiratória, a vítima não resistiu mesmo diante de quase uma hora de tentativas de reanimação

Polícia

Cansada do ‘som alto’, mulher chama polícia para vizinho mesmo sob ameaça

Caso aconteceu no Aero Rancho, em Campo Grande. O autor já havia a ameaçado caso ela procurasse a polícia

Polícia

Mulher é presa com quase meia tonelada de maconha na MS–156 rumo a SP

Prejuízo estimado ao crime organizado foi de R$ 950 mil, segundo a corporação.