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Política

Pelo Twitter, Soraya explica que Coaf pode voltar ao Moro por meio de decreto

A senadora Soraya Thronicke (PSL) usou o Twitter para explicar que a ida do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeira) para o Ministério da Economia por ser modificado no futuro, por meio de decreto presidencial. Segundo a parlamentar, esse teria sido o motivo dela ter vota contra a manutenção do Conselho no Ministério da […]
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Senadora de MS
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A senadora (PSL) usou o Twitter para explicar que a ida do (Conselho de Controle de Atividades Financeira) para o Ministério da Economia por ser modificado no futuro, por meio de decreto presidencial. Segundo a parlamentar, esse teria sido o motivo dela ter vota contra a manutenção do Conselho no Ministério da Justiça.

De acordo com Thronicke, o próprio presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) teria explicado a sua base que o Coaf poderia voltar às mãos do ministro por meio de um veto ou decreto presidencial.

“Nós do PSL no Senado queremos que o Coaf fique no Ministério da Justiça com o ministro Sérgio Moro. Infelizmente o comando da Câmara inviabilizou tudo isso. Cair a MP 870 é grave. Segundo o presidente, o Coaf pode voltar por veto ou por decreto. Depender da Câmara é suicídio”, postou em seu Twitter.

A senadora ainda afirmou que foi difícil, porém, o grupo fez “o dever de casa”. “Resiliência foi a palavra do dia”. “Quero parabenizar os brasileiros pela compreensão na votação da MP 870. Estivemos entre a cruz e a espada, mas me sinto segura, pois o presidente @jairbolsonaro nos acalmou. Ele disse que nem sempre ganhamos 100%, e o que perdemos é contornável”.

Em votação na terça-feira (28), o Senado aprovou a MP 870, que diminuía de 29 para 22 o número de ministério do Governo. A medida também previa o Coaf no Ministério da Justiça, mas esse ponto foi rejeitado pelos parlamentares, ainda na Câmara dos Deputados.

A ida do Coaf ao Ministério da Justiça foi um acerto entre Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro desde que o ex-juiz entrou para o Governo Federal. O que não foi aceito pelo Congresso Nacional.

Na visão de Moro, o Coaf deveria se juntar ao seu ministério por ter função de prevenir e combater à lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.

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