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Política

PDT planeja ser ‘terceira via’ nas eleições de Sidrolândia se houver polarização

O diretório do PDT em Sidrolândia, cidade localizada a 71 km de Campo Grande, planeja lançar candidato a prefeitura local caso o pleito fique polarizado entre apenas dois nomes. A intenção é se tornar uma “terceira via” para os eleitores. “Se for uma eleição polarizada, o PDT terá que ser uma terceira via”, frisa o […]
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Vereador de Sidrolândia
Vereador de Sidrolândia

O diretório do PDT em , cidade localizada a 71 km de , planeja lançar candidato a prefeitura local caso o pleito fique polarizado entre apenas dois nomes. A intenção é se tornar uma “terceira via” para os eleitores.

“Se for uma eleição polarizada, o PDT terá que ser uma terceira via”, frisa o vereador e presidente do PDT no município, Waldemar Acosta. Ele afirma que os dois possíveis candidatos ano que vem possuem alta rejeição, o que abre espaço ao PDT.

Os dois possíveis candidatos seriam o atual prefeito, Marcelo Ascoli (PSL) e o ex-prefeito e atual chefe da Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul), Enelvo Felini. O porém é a possível candidatura do também ex-prefeito Daltro Fiuza (MDB).

Caso Daltro se confirma como terceiro candidato, o PDT de Sidrolândia afirma que não vai lançar um quarto nome. “Se isso acontecer, o caminho mais sábio vai ser compor com alguém”, explica Acosta, ao deixar claro que tudo dependerá da quantidade de candidatos na cidade. Sidrolândia conta atualmente com 30.579 eleitores.

Eventos em Campo Grande

Filiados e simpatizantes do PDT participam nesta sexta-feira (16) de eventos em Campo Grande, com a visita do vice-presidente Nacional e principal líder da sigla, Ciro Gomes. Nesta tarde, ele realiza ato político na Anoreg-MS (Associação dos Notários e Registradores de Mato Grosso do Sul).

Só de Sidrolândia, segundo Acosta, um ônibus com moradores do assentamento João Batista veio à Capital. O vereador afirma que ali estão pessoas que “não concordam com a política de Bolsonaro” e acredita que a participação no ato, para a militância, já é de certa forma pré-campanha para 2022, prevendo que Ciro se candidatará naquele ano.

“Ciro domina assuntos administrativos e sempre tem estado em contato com a base, com a militância, para manter essa esperança de buscarmos um Brasil melhor, principalmente nesse momento que o país passa agora”, destaca Waldemar Acosta.

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