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Política

Para advogar e escrever sobre ‘ativos ilícitos’, Odilon dá um tempo das redes sociais

Após se aposentar da magistratura e concorrer ao Governo do Estado em 2018, Odilon de Oliveira (PDT) vai se dedicar à advocacia e a terminar dois livros que escreve. Ele vai trabalhar ao lado dos dois filhos em um escritório no Parque dos Poderes. Ativo em grupos de WhatsApp desde o fim das eleições, o […]
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Para advogar e escrever sobre 'ativos ilícitos', Odilon dá um tempo das redes sociais
Juiz Odilon durante debate do Jornal Midiamax. (Foto: Marcos Ermínio)

Após se aposentar da magistratura e concorrer ao Governo do Estado em 2018, Odilon de Oliveira (PDT) vai se dedicar à advocacia e a terminar dois livros que escreve. Ele vai trabalhar ao lado dos dois filhos em um escritório no Parque dos Poderes.

Ativo em grupos de WhatsApp desde o fim das eleições, o juiz aposentado disse que vai dar um tempo nas redes sociais para ficar focado nas novas ocupações. “Essas atividades me tomam muito tempo. Fica difícil interagir nos vários grupos”, justificou em mensagem publicada no domingo (24).

Além de voltar a atuar como advogado, Odilon explica que está praticamente na fase final da escrita de um livro sobre Administração de Ativos Ilícitos e de outro sobre Benefícios Assistenciais.

Conhecido por sua atuação em casos que envolvem o crime organizado, a ponto de inspirar personagem cinematográfico, Odilon vai trabalhar com Adriano Magno e Odilon de Oliveira Junior, que também é vereador em pelo PDT.

“O objetivo do Escritório é o de atender clientes exigentes e rigorosos, que tenham como meta trabalhar com parceiros experientes e capacitados para atender seus anseios”, diz o site da dupla. “Prestamos assessoria na administração de procedimentos jurídicos abrangendo as áreas preventiva, consultiva e contenciosa”.

História

Odilon de Oliveira nasceu em Exu (PE). A família dele mudou-se para o Mato Grosso, fugindo da Seca, em 1953. Trabalhou, assim como os pais, como lavrador até os 17 anos. Alfabetizado em casa, formou-se em Direito aos 29 anos. Antes de atuar na Justiça Federal,  foi procurador federal e promotor de justiça. Entrou na Justiça Federal em 1987.

Ficou conhecido pela atuação envolvendo o crime organizado. Além disso, foi titular da única vara especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro de Mato Grosso do Sul.

Após se aposentar, como primeiro desafio político, disputou com Reinaldo Azambuja (PSDB) o comando do Parque dos Poderes. Acabou derrotado no segundo turno. O tucano obteve 677.310 mil votos, equivalente a 52,35% do total, contra 47,65% do candidato do PDT, Juiz Odilon, ou 616.422 votos.

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