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Política

MDB diz que decisão para soltar Temer ‘restabeleceu as garantias constitucionais’

O MDB soltou nota na tarde desta segunda-feira (25) após decisão do desembargador do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), Antonio Ivan Athié, que decidiu pela revogação da prisão do ex-presidente Michel Temer e outros oito investigados pela Lava Jato. No texto, o partido do ex-presidente afirmou que a decisão “restabeleceu as garantias constitucionais” […]
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MDB diz que decisão para soltar Temer ‘restabeleceu as garantias constitucionais'
Temer e Moreira Franco durante cerimônia de posse do ex-ministro (Antonio Cruz/Agência )

O MDB soltou nota na tarde desta segunda-feira (25) após decisão do desembargador do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), Antonio Ivan Athié, que decidiu pela revogação da prisão do ex-presidente e outros oito investigados pela Lava Jato.

No texto, o partido do ex-presidente afirmou que a decisão “restabeleceu as garantias constitucionais” ao soltar Michel Temer e os outros investigados.

“O MDB entende que a decisão de hoje do desembargador Antonio Ivan Athiê, do TRF 2ª Região, reconstituiu a ordem, reconheceu a arbitrariedade e violação dos procedimentos tomados e restabeleceu as garantias constitucionais ao ex-presidente Michel Temer e ao ex-ministro Moreira Franco. O partido espera que, a partir de agora, o curso das investigações se dê dentro da legalidade, com direito a defesa, até que a verdade seja restabelecida”, declarou a legenda. O ex-presidente ainda não foi solto, mas isso deve ocorrer nas próximas horas.

O ex-presidente Michel Temer foi preso na quinta-feira (21), após decisão do juiz federal Marcelo Bretas da 7ª Vara Federal do , responsável pela , que classificou o mandatário emedebista como chefe de uma organização criminosa que atuam há 40 anos no Estado do Rio.

Em coletiva de imprensa na tarde de quinta, procuradores do MPF (Ministério Público Federal) afirmaram que, durante estes anos em que a organização atuou, a estimativa é de que ela tenha faturado em torno de R$ 1,8 bilhão com dinheiro de propinas em contratos com órgãos públicos e estatais.

A investigação do MPF apura supostos crimes de formação de cartel e prévio ajustamento de licitações, além do pagamento de propina a empregados da Eletronuclear. O caso foi repassado à Justiça Federal do Rio de Janeiro após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de desmembrar o inquérito, que tem como base as delações do empresário José Antunes Sobrinho, ligado à Engevix.

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