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Política

Em manifesto, Fórum dos Servidores questiona gasto com comissionados no Estado

O representante do Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, Ricardo Bueno questionou nesta quinta-feira (25) na tribuna da ALMS (Assembleia Legislativa) o número de comissionados no governo, atribuindo a eles o gasto elevado com folha, que atualmente deixa o Estado no limite prudencial. Segundo Bueno, a reordenação com a mudança de DGAs […]
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O representante do Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, Ricardo Bueno questionou nesta quinta-feira (25) na tribuna da ALMS (Assembleia Legislativa) o número de comissionados no governo, atribuindo a eles o gasto elevado com folha, que atualmente deixa o Estado no limite prudencial.

Segundo Bueno, a reordenação com a mudança de DGAs para DCAs e o suposto enxugamento da máquina pública afirmados pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) como estratégias para conter os gastos não seriam verdadeiras.

“Nós verificamos que em outubro eram 2.285 comissionados que impactavam a folha em R$ 5,2 milhões. Após a reforma anunciada pelo governo, são 2.122 comissionados, mas R$ 7,5 milhões de impacto na folha”, disse.

O líder sindical disse também que o reajuste no salário dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) impactou em todo o alto escalão do governo, elevando os custos. “O gasto com o abono é de R$ 6 a R$ 8 milhões. Não tem como dar aumento mesmo aos servidores se não pode controlar esse gasto com os comissionados”, criticou.

Bueno disse ainda que durante reunião com representantes da SAD (Secretaria Estadual de Administração), foi dito que a situação do reajuste assim estava por conta dos deputados da Assembleia. “Eles disseram que mandaram a previsão do orçamento no ano passado e a Casa aprovou. Não sei se os senhores estão sabendo disso, mas passaram a bola para a Assembleia”, comentou.

Em manifesto, Fórum dos Servidores questiona gasto com comissionados no Estado
Ricardo Bueno (Foto: Minamar Júnior/Midiamax)

Os servidores pediram também que os deputados cobrassem o estudo de impacto que mostraria queda no custeio da folha com a retomada da jornada de oito horas diárias, que ainda não teria sido apresentado pelo governo.

Protesto

Mais cedo, servidores públicos dos grupos de segurança que não conseguiram acompanhar a sessão da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) se irritaram com a suspensão da sessão, tentaram invadir o plenário e foram contidos pelos seguranças. Com capacidade para 350 pessoas, o plenário da ficou lotado com a presença dos manifestantes e mais de cem pessoas seguiam do lado de fora do local.

A movimentação gerou empurra-empurra entre os grupos, mas logo a situação foi normalizada.

Abono

Representantes dos sindicatos da segurança pública deixaram a reunião com a SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização) cerca de quinze minutos após o início, na tarde desta quarta-feira (24), devido à falta de proposta do Governo do Estado sobre reajuste salarial e informação de que o funcionalismo terá retirado o abono de R$ 200,00.

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