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Política

Em abril vamos ver o que ela tem, diz Carlos Assis sobre candidatura de Rose em 2020

Ex-coordenador da campanha de Rose Modesto e um dos responsáveis pela articulação política de Reinaldo Azambuja, Carlos Alberto de Assis considera “legítimo” o desejo da deputada federal de disputar a Prefeitura de Campo Grande pelo PSDB em 2020. No entanto, essa possibilidade esbarra no compromisso que o governador tem com Marquinhos Trad (PSD). Assis afirma […]
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Carlos Alberto de Assis e Rose Modesto estiveram juntos na campanha de 2016. (Foto: Arquivo/Midiamax)
Carlos Alberto de Assis e Rose Modesto estiveram juntos na campanha de 2016. (Foto: Arquivo/Midiamax)

Ex-coordenador da campanha de e um dos responsáveis pela articulação política de , Carlos Alberto de Assis considera “legítimo” o desejo da deputada federal de disputar a Prefeitura de pelo em 2020. No entanto, essa possibilidade esbarra no compromisso que o governador tem com Marquinhos Trad (PSD).

Assis afirma que essa aliança com o atual prefeito da Capital está encaminhada, porém, no momento oportuno, todas as lideranças do partido se reunirão e cada um vai apresentar as suas pretensões e a viabilidade de seus projetos políticos.

“É um direito legítimo da Rose ser candidata novamente. Ela já passou por essa experiência, sabe das dificuldades que é buscar o Executivo de uma Capital, mas é um direito legítimo dela dentro do partido de buscar isso. E lá, como eu disse, em abril, vamos sentar na mesa e ver o que ela tem, o que ela oferece”, relatou Assis ao Jornal Midiamax, durante evento do governo nesta quarta-feira (26).

Assis diz que, no fim, todo o ninho tucano estará alinhado com o que for decidido pelo diretório de Campo Grande, pela executiva regional, e pelo “grande líder” Reinaldo Azambuja.

A deputada federal Rose Modesto foi a entrevistada de segunda-feira (24) no Midiamax Entrevista. Durante a conversa, a congressista relatou sobre a dificuldade que seria para seus eleitores de vê-la no mesmo palanque de Marquinhos, sendo que ambos foram rivais em 2016.

“Tive 42% dos votos no segundo turno. E eu dizia que o meu projeto era o melhor para a cidade. E agora vou estar junto no palanque com o Marquinhos? O eleitor não entende isso e não deve entender mesmo. Quero fazer política com coerência”, afirmou.

Em 2016, quando disputou o segundo turno contra Marquinhos Trad, Rose foi derrotada por uma diferença de 72.216 votos. Marquinhos teve 241.876 votos válidos (58,77%), enquanto a atual deputada federal teve 169.660 votos (41,23%).

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