Pular para o conteúdo
Política

Após condenação, Rachel Giroto deixa prisão domiciliar

Após ser condenada a cinco anos e dois meses em regime semiaberto na primeira sentença da Operação Lama Asfáltica, Rachel Rosana de Jesus Portela recebeu alvará de soltura e substituiu a prisão domiciliar pela restritiva de direitos. “Ela está em liberdade há dois dias”, detalhou o advogado de Defesa, Valeriano Fontoura. De acordo com ele, […]
Arquivo -

Após ser condenada a cinco anos e dois meses em regime semiaberto na primeira sentença da Operação Lama Asfáltica, Rachel Rosana de Jesus Portela recebeu alvará de soltura e substituiu a prisão domiciliar pela restritiva de direitos.

“Ela está em liberdade há dois dias”, detalhou o advogado de Defesa, Valeriano Fontoura. De acordo com ele, uma vez por mês Raquel deverá comparecer à Justiça Federal. Ela pode, inclusive, sair do País, mas sempre que for se ausentar de por mais de 8 dias precisará comunicar a Justiça.

Após ser presa em 2016, Raquel conseguiu autorização para cumprir prisão temporária em casa para cuidar da filha, à época com sete anos. Em 9 de março do ano passado ela foi presa novamente, mas conseguiu um habeas corpus no TRF3 dez dias depois, quando teve a prisão novamente substituída por outra medida cautelar. Desde então, ela cumpria prisão em regime domiciliar. Após a sentença condenatória, na última sexta-feira (15), ela teve expedido alvará de soltura e foi colocada em liberdade restritiva.

A condenação é decorrente da Operação Lama Asfáltica, que apurou a prática de crimes de , lavagem de dinheiro, desvio de recursos públicos, peculato e direcionamento de licitações, com prejuízos que podem chegar a R$ 2 bilhões, segundo levantamento apontado pela força tarefa formada por Polícia Federal, CGU (Controladoria-Geral da União), Receita Federal e MP-MS (Ministério Público Estadual).

Segundo a denúncia, os recursos provenientes dos desvios teriam sido usados na compra de imóveis para Giroto em nome do cunhado. Para o juiz da 3ª Vara da Justiça Federal, Bruno Cézar da Cunha Teixeira – autor da sentença condenatória que somou 22 anos incluindo as penas de Raquel, seu irmão e do marido – “diante do robusto conjunto probatório colacionado aos autos, conclui-se que o dolo dos agentes é incontroverso, tendo Rachel, Flávio e Edson concorrido de modo livre e consciente para a prática da conduta imputada”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Ventania de 24 km/h derruba árvore e alastra incêndio em Campo Grande

samu

Canal de atendimento do Samu volta a funcionar após furto de fios interromper o serviço

Inscrição para o processo seletivo de professor substituto da UFMS termina segunda-feira

Filho é suspeito de matar mãe e esconder corpo dentro de freezer

Notícias mais lidas agora

MPMS pode gastar até R$ 3,1 milhões em 750 iPhones 16 com pacotes de dados internacionais

jonir

Autodidata, Jonir fez primeira obra aos 19, mas se considerava ‘artista de nascença’

motociclista

‘Irresponsabilidade e imprudência’: internautas reagem ao atropelamento de idoso na Duque de Caxias

Isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil é prioridade no 2º semestre, diz Hugo Motta

Últimas Notícias

Polícia

Jovem de 20 anos é decapitado e tem órgãos retirados do corpo em aldeia de Paranhos

A polícia acredita que o rapaz foi torturado antes de ser brutalmente assassinado

Política

Irredutível: Trump avisa que tarifaço é realidade e passa a valer 1º de agosto

Senadores brasileiros, entre os quais os sul-mato-grossenses Nelsinho Trad e Tereza Cristina integram comitiva que tenta convencer governo americano rever plano

Polícia

Motorista tenta desviar de buraco e capota carro na MS-338 entre Santa Rita do Pardo e Bataguassu

O veículo tinha cinco ocupantes; família é carioca e estava retornando para o Rio de Janeiro

MidiaMAIS

E se Jack e Rose tivessem um ‘final feliz’? Vídeo de inteligência artificial cria desfecho de Titanic

Vídeo ganha repercussão nas redes sociais com piada sobre romances do ator Leonardo DiCaprio