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Política

Alunos da rede estadual de MS terão disciplina de educação financeira

Alunos da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, poderão ter mais um conteúdo complementar, a de educação financeira. O projeto de Lei de número 258/ 2019, foi aprovado em segunda votação na sessão desta terça-feira (25) e segue para a sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O projeto foi votado pela segunda […]
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Durante sessão desta terça-feira
Durante sessão desta terça-feira

Alunos da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, poderão ter mais um conteúdo complementar, a de educação financeira. O projeto de Lei de número 258/ 2019, foi aprovado em segunda votação na sessão desta terça-feira (25) e segue para a sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

O projeto foi votado pela segunda vez e a aprovado hoje por 14 votos favoráveis e dois contrários. Os deputados que não são a favor da proposta foram Cabo Almi e Pedro Kemp, ambos do PT.

O projeto de Lei é do deputado Marçal Filho (PSDB). Segundo ele, mais da metade da população brasileira está endividada. “Vamos contribuir para a redução do alto número de inadimplentes no Brasil por falta de educação financeira, que se começar cedo, vai fazer com que nossos jovens saibam lidar melhor com o dinheiro”.

Filho aproveitou para criticar os petistas. “Precisamos perdoar sempre o Kemp e o Almi. Agradeço a votação de todos”, alfinetou.

Mais três projetos foram aprovados em sessão hoje. Um deles foi o de Resolução, que cria o Diploma de Honra ao Mérito Legislativo em comemoração aos 40 anos do Parlamento Sul-Mato-Grossense, para homenagear os parlamentares suplentes que atuaram durante a Primeira Constituinte de Mato Grosso do Sul.

Também foi aprovado o projeto de Lei 95/2019 do Cabo Almi, que obriga a disponibilização de um funcionário para atender idosos e deficientes em terminais de autoatendimento dos bancos. Este foi aprovado em primeira votação e segue para análise das comissões de mérito.

Por fim, também foi aprovado por 17 votos favoráveis e um contrário, do Capitão Contar (PSL), que aumenta de cinco para 20 dias a licença-paternidade para servidores da Assembleia Legislativa. A proposta segue para segunda votação.

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