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Política

TRE-MS adia para dia 28 decisão sobre perda do mandato de vereadora de Campo Grande

O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) adiou para o dia 28 de novembro o julgamento da ação em que o partido Podemos pede a cassação do mandato da vereadora Cida Amaral (PROS) na Câmara de Campo Grande. A audiência estava na pauta do tribunal desta terça-feira (20), mas acabou não ocorrendo. Ainda não foi publicado o […]
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TRE-MS adia para dia 28 decisão sobre perda do mandato de vereadora de Campo Grande
Vereadora durante sessão na Câmara da Capital. (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)

O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) adiou para o dia 28 de novembro o julgamento da ação em que o partido pede a cassação do mandato da vereadora Cida Amaral () na Câmara de . A audiência estava na pauta do tribunal desta terça-feira (20), mas acabou não ocorrendo. Ainda não foi publicado o motivo do adiamento.

Cida pode perder a cadeira no Legislativo da Capital por ter trocado de legenda fora da janela partidária para vereadores. Os magistrados devem decidir se concordam com o Podemos e retiram o mandato de Cida e devolvem ao partido. A Procuradoria Regional Eleitoral é favorável à perda do mandato.

A denúncia do Podemos contra Cida na Justiça Eleitoral foi aceita em maio deste ano. Em julho, o desembargador Sergio Martins, relator do caso, concluiu que a vereadora omitiu a mudança da Justiça.

O caso

A mudança de partido de Cida Amaral veio a público em abril, quando estava aberta a janela partidária que permitia deputados estaduais e federais trocarem de legenda sem correr o risco de perder o mandato. No entanto, o Tribunal Superior Eleitoral vetou a vereadores essa possibilidade.

Com isso, membros de Legislativos municipais só podem trocar de legenda por motivo de “justa causa”, como define a lei eleitoral, do contrário podem perder o mandato por se desfiliar pelo partido do qual foi eleito, por infidelidade. Cida defende que há justa causa para sua saída.

O Podemos, porém, acionou o TRE em ação declaratória de perda de mandato contra a vereadora alegando que não houve justificativa para a desfiliação, gerando a infidelidade partidária. Na petição, informa que a mudança se concretizou no dia 8 de abril. Entretanto, a filiação da vereadora está registrada no TSE desde o dia 8 de janeiro de 2018.

Cadeira

Nas eleições de 2016, a vereadora Enfermeira Cida ficou com a 29ª vaga na Câmara Municipal de Campo Grande. Ela teve 1.929 votos, o que não seria suficiente para se eleger caso não fosse levado em consideração os votos na legenda, nesta situação, ela ficaria na 51ª posição.

O primeiro suplente, Silvio Mori, também deixou o Podemos, mas foi para o PHS tentar uma vaga na Assembleia Legislativa. Com isso, a cadeira da Câmara seria herdada por Wilson Xororó, segundo suplente, que conseguiu 1.227 votos no pleito de 2016.

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