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Política

Reinaldo e Riedel negociam vender folha de servidores que custa R$ 462 milhões

Crescimento do Estado é 'trunfo' usado na negociação
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Crescimento do Estado é ‘trunfo’ usado na negociação

O crescimento do PIB de Mato Grosso do Sul e o equilíbrio nas contas do governo podem tirar do Banco do Brasil e levar para o Santander a gestão da folha de pagamento dos mais de 70 mil servidores estaduais.

Nesta quarta-feira (28) o governador Reinaldo Azambuja e o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, ambos do PSDB, estão em (SP) para negociar com a cúpula do Santander a portabilidade da folha de pagamento do funcionalismo público de MS, que atualmente é orçada em R$ 462 milhões por mês.Reinaldo e Riedel negociam vender folha de servidores que custa R$ 462 milhões

“Mato Grosso do Sul é o terceiro na taxa de crescimento do PIB. É um Estado com potencialidades econômicas que chamam a atenção dos investidores, não só pela abundância de matéria prima, insumos e suprimentos, mas também pela localização estratégica, na confluência dos principais centros consumidores e terminais de exportação”, disse o governador, por meio de sua assessoria.

De acordo com o governo tucano, ainda não está definido quanto o Estado deve lucrar com a venda da folha de pagamento. Além da portabilidade da gestão dos salários, Reinaldo quer que o Santander expanda a oferta de crédito a correntistas, financiamentos a empreendimentos públicos e investimentos em Mato Grosso do Sul.

“Nossa expectativa é de crescer ainda mais com a recuperação da economia e o retorno da concessão de empréstimos. Se 2018 está sendo visto como um ano promissor para o setor financeiro, certamente haverá reflexo nos investimentos em projetos empresariais e bons resultados na geração de emprego e oportunidades de negócios”, frisou Reinaldo em nota divulgada por sua assessoria.

Ainda segundo a administração tucana, o Santander foi o banco que mais cresceu no ano passado, quando obteve lucros de 35%, com taxa de rentabilidade de 17% no 3º trimestre de 2017.

Atualmente a folha é gerida pelo Banco do Brasil.

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