Com a definição dos 24 nomes que ocuparão as cadeiras da Assembleia Legislativa, a partir de fevereiro de 2019, os caminhos do governador (PSDB) já estão sendo pavimentados para o 2° mandato, conquistado com o apoio de 52,35% do eleitorado sul-mato-grossense. A gestão tucana já inicia o mandato com 16 parlamentares na base aliada da Casa de Leis.

Dos 24 deputados estaduais eleitos, ao menos 16 comporão a base aliada do governo, já que faziam parte da coligação ‘Avançar com Responsabilidade’, encabeçada pelo partido de Reinaldo, que acomodou 14 agremiações, superando o número siglas aliadas dos demais concorrentes.

Para defender as pautas governistas, Azambuja contará com o apoio dos tucanos Rinaldo Modesto, atual líder de governo, Paulo Corrêa, Onevan de Matos, Marçal Filho, Felipe Orro, os democratas José Carlos Barbosa, o , e Zé Teixeira, além do veterano Londres Machado (PSD).

A gestão tucana também poderá contar com Evander Vendramini (PP), Gerson Claro (PP), ex-diretor do Detran-MS, Herculano Borges (SD), Lucas de Lima (SD), Lídio Lopes (Patriota), Neno Razuk (PTB), Coronel David () e Capitão Contar (PSL).

Além deles, existem outros parlamentares que defendem pautas semelhantes às de Reinaldo e podem, eventualmente, somar a base aliada, como os emedebistas, Renato Câmara e Eduardo Rocha, que chegou a fazer campanha para o tucano na região do Bolsão e é um dos interessados na presidência da Casa.

João Henrique (PR) e Marcio Fernandes (MDB) ainda não se manifestaram sobre o assunto, mas devem revelar nos próximos dias se também agregarão ao bloco governista. Quatro outros parlamentares, Cabo Almi (PT), Pedro Kemp (PT), Jamilson Name (PDT) e Antônio Vaz (PRB), devem fazer oposição à gestão Azambuja.

 

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