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Política

Prefeito cria projeto que possibilita cobrança de taxa de lixo e causa revolta nos moradores

Nesta sexta-feira (7), o projeto de Lei Complementar 25/2018 que possibilita a cobrança da taxa de lixo em Figueirão, município a 260 km de Campo Grande deve ser votada ainda hoje pela Câmara Municipal. A matéria deve receber a aprovação da casa e o prefeito Rogério Rosalin (PSDB) deve sancionar o projeto na próxima segunda-feira […]
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Prefeito cria projeto que possibilita cobrança de taxa de lixo e causa revolta nos moradores
(Foto: Luiz Alberto/Arquivo Midiamax)

Nesta sexta-feira (7), o projeto de Lei Complementar 25/2018 que possibilita a cobrança da taxa de lixo em , município a 260 km de deve ser votada ainda hoje pela Câmara Municipal.

A matéria deve receber a aprovação da casa e o prefeito Rogério Rosalin (PSDB) deve sancionar o projeto na próxima segunda-feira (10) e a lei deverá entrar em vigor somente no próximo ano.

Em contato com o Jornal Midiamax, o presidente da Câmara, vereador Ronis Silva (PROS) explicou que o projeto ainda está sendo analisado, mas estão com todos os pareceres pronto.

Para o vereador, a taxa de lixo mesmo que não seja bem recebida pela população, vai causar pouco impacto no bolso das famílias. “Nós temos três coletas por semana e doze no mês e cada coleta custa R$1,10 por dia”. Somando os dias, o consumo deverá ser de R$13,20.

O parlamentar também conta que o município além de receber um caminhão de lixo que fará com que o acumulado seja levado para outro local, a cidade “não terá mais um lixão, como ainda acontece em outras localidades”.

A cobrança da taxa será proferida aqueles que sejam proprietários de imóvel edificado ou não, que estejam em via ou rua pública que podem ser abrangidos pelo serviço da coleta.

A criação desse projeto não foi muito bem recebida pelos moradores da cidade. A moradora que se identificou apenas como Mareide, não gostou do projeto e se limitou a dizer que “nunca viu pagar o lixo coletado”.

Joelma Moreira, 41 anos e que está atualmente desempregada, contou ao Jornal Midiamax que ficou sabendo hoje dessa possibilidade da cobrança da taxa de lixo e lembra que “para cobrar, tem que ter uma empresa para esse trabalho”.

Perguntada se o valor afetaria diretamente no bolso da população, Joelma disse que às vezes, não se tem R$1 na carteira. “Se for analisar pela condição da cidade, fica puxado”, explicou.

De acordo com o projeto, a cobrança viria nas contas de água e/ou esgoto e caso o consumidor queira retirar desse molde, poderá solicitar à prefeitura da cidade a emissão de um guia para recolhimento que virá com o comprovante de pagamento.

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