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Política

Pedido de informação ao prefeito gera ataques e troca de farpas entre Chiquinho e Loester

Era para ser um simples requerimento apresentado na Câmara de Campo Grande, mas um pedido de informações sobre viagens do primeiro escalão da gestão de Marquinhos Trad (PSD) causou discussão na nessão desta terça-feira (26) entre o líder do prefeito e o autor da solicitação. O vereador Dr. Loester (MDB) apresentou requerimento cobrando informações sobre […]
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Era para ser um simples requerimento apresentado na Câmara de , mas um pedido de informações sobre viagens do primeiro escalão da gestão de Marquinhos Trad (PSD) causou discussão na nessão desta terça-feira (26) entre o líder do prefeito e o autor da solicitação.

O vereador Dr. Loester (MDB) apresentou requerimento cobrando informações sobre as despesas do município com viagens do prefeito e secretários, bem como os motivos e resultados das agendas em outras cidades, principalmente (DF).

O líder de Marquinhos na Casa, vereador Chiquinho Telles (PSD), não gostou da solicitação, e acusou o colega de buscar ‘mídia e holofotes’, haja vista a proximidade com as eleições de outubro.

Pedido de informação ao prefeito gera ataques e troca de farpas entre Chiquinho e Loester“Ninguém sai para passear a toa. O prefeito tem que viajar, não dá para resolver tudo por telefone”, frisou Telles, que emendou que o pedido do colega poderia motivá-lo a questionar a conduta profissional de Loester, que chegou a ter veiculado em alguns veículos da capital matérias de um processo no qual é acusado de um suposto erro médico. “Pré-candidatos que querem aparecer que façam projetos decentes para isso”, emendou Chiquinho.

Perplexo

A fala do líder do prefeito não repercutiu bem com o Loester, médico de profissão. “Fico estarrecido com a conduta do nobre vereador (Telles), ao relatar fatos da minha profissão. Isso é um problema meu. É lamentável que chegue a esse ponto”, afirmou o emedebista.Pedido de informação ao prefeito gera ataques e troca de farpas entre Chiquinho e Loester

Loester alegou que a função do vereador é fiscalizar os gastos do Executivo e negou que esteja em busca de ‘apalusos’. “Minha conduta é série e responsável. Se não querem responder é porque têm algo a esconder”, emendou.

Votação

Após a discussão entre Chiquinho e Loester, o líder do prefeito pediu que a Casa votasse nominalmente a aprovação, ou não, do requerimento, que acabou rejeitado por 10 votos a oito.

Foram favoráveis, além de Loester, os tucanos Delegado Wellington, André Salineiro, Dr. Lívio e , Dharleng Campos (PP), Wilson Sami (MDB) e Vinicius Siqueira (DEM). Votaram contra, incluindo Telles, João César Mattogrosso (), Veterinário Francisco (PSB), Valdir Gomes (PP), Carlão (PSB), Junior Longo (PSB), Enfermeiro Fritz (PSD), Pastor Jeremias Flores (Avante), Betinho (PRB) e

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