Takimoto trocou PDT pelo MDB

Após a divulgação do resultado da primeira pesquisa do Instituto para a disputa do governo do Estado em 2018, deputados que apoiam os principais candidatos na corrida eleitoral comentaram o levantamento.

Para o deputado estadual George Takimoto, que recentemente trocou o PDT pelo MDB, e já declarou apoio ao ex-governador André Puccinelli, candidato emedebista, como a campanha ainda não começou todos os postulantes têm chances de crescer nas pesquisas.

O parlamentar declarou que principalmente o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ‘tem tudo para crescer nas pesquisas porque está com a máquina na mão'.

Takimoto afirmou que todos os principais partidos já fizeram acertos de lideranças, e que a condução das campanhas ficará à cargo, justamente, dos cabeças de chapa.

Levantamento

Na pesquisa estimulada de intenção de voto, quando o entrevistador apresenta alternativas de candidatos ao eleitor, o ex-juiz federal Odilon de Oliveira (PDT) aparece em 1º com 25,4%, seguido de perto pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), com 22,6% e pelo ex-governador André Puccinelli (MDB), em 3º, com 21,9%.  

Como a margem de erros da pesquisa é 3,5%, os três primeiros colocados estão tecnicamente empatados, já que o percentual do pedetista pode oscilar entre 21,% a 28,9%, do tucano entre 19,1% a 26,1%, e do emedebista entre 17,9% a 24,9%.

Completam a lista da pesquisa o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 2,6%, o candidato do PT e ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci, com 1%, João Alfredo Daniezi (PSOL), com 0,9% e, fecha o levantamento, Suel Ferranti (PSTU), com 0.7% das intenções de voto.

Não sabe ou não responderam correspondem a 12,4%, brancos e nulos outros 2,6%, e ainda 10,3% não votariam em nenhum dos candidatos apresentados.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral, tanto em âmbito estadual quanto federal, sob os números MS-09178/2018 e BR-08909/2018. Como já fez em eleições anteriores, o DATAmax disponibiliza as informações da pesquisa aos partidos políticos que manifestarem interesse nos dados.

O Instituto ouviu 804 eleitores entre os dias 5 a 8 de abril e a margem de confiança da pesquisa é de 95%.