Pular para o conteúdo
Política

No primeiro bloco, candidatos se apresentam ao público no Debate Midiamax

(Com Aliny Mary Dias, Ludyney Moura e Wendy Tonhati) No primeiro bloco, os candidatos se apresentaram ao público com tempo de três minutos. A rodada começou com o candidato Reinaldo Azambuja (PSDB), que destacou os feitos da sua administração nos 3 anos e 8 meses, em meio à “maior crise da história, momento difícil da […]
Arquivo -
No primeiro bloco, candidatos se apresentam ao público no Debate Midiamax
Foto: Marcos Ermínio

(Com Aliny Mary Dias, Ludyney Moura e Wendy Tonhati)

No primeiro bloco, os candidatos se apresentaram ao público com tempo de três minutos. A rodada começou com o candidato Reinaldo Azambuja (PSDB), que destacou os feitos da sua administração nos 3 anos e 8 meses, em meio à “maior crise da história, momento difícil da vida pública e nós em Mato Grosso do Sul com medidas duras até impopulares e posicionamos o Estado como um dos melhores para se viver”.

Também afirmou que o Estado tem a menor estrutura administrativa, “com a menor estrutura, uma pauta extremamente sensível, mas necessária, como teto do gasto público”. Finalizou destacando que o governo teria cumprido integralmente 77% do plano de governo da campanha passada.

Candidato do PSOL, João Alfredo se apresentou como um homem de 55 anos, natural de São Paulo e formado em Direto. Há 25 anos morador de , especializado em Direito público e Direito privado. Foi professor da UFMS por quatro anos das matérias de Direito Civil e Administrativo.

“Minha vice é a Dinar Freitas, de , que trabalha na agricultura familiar, é sindicalista e atua em rádio comunitária. É um orgulho tê-la como vice. Fui convidado pelo PSOL para me filiar e acatei esse desafio pela coerência e decência do partido”.

O candidato destacou ‘para que todos soubessem’ que alguns candidatos vetaram temas como Lama Asfáltica, Delação da JBS e o Crime Organizado no debate. “Não estou aqui para jogar pedras em ninguém. Estamos aqui como opção ao eleitor que está revoltado e indignado”.

Candidato pelo PDT, Odilon de Oliveira foi o terceiro a se apresentar ao eleitor. O juiz federal aposentado afirmou que o está corrigindo uma falha da legislação eleitoral sobre o tempo de televisão na propaganda eleitoral. “Determinados candidatos são privilegiados e outros prejudicados”.

O candidato também afirmou que espera um confronto dentro das normas democráticas, em clima de harmonia. “Estamos aqui para confrontar ideias e não transformar ambientes em ringue”. Assim como outros candidatos, Odilon fez protesto em relação a temas impugnados e que após discussão prévia, foram retirados do debate, entre eles Lama Asfáltica e JBS. “Estão dentro do item corrupção e a população está angustiada com isso, por que vamos nos esconder? Por que o candidato vai impugnar tema de interesse de sociedade?”, questionou.

Odilon encerrou sua fala afirmando que é um fugitivo da “fome, miséria e seca”. Na sequência, Junior Mochi (MDB) se apresentou falando de sua carreira como advogado, funcionário do Tribunal de Justiça e do Banco do Brasil. Lembrou de sua aprovação como prefeito de Coxim por dois mandatos.

Ainda segundo o candidato, durante seu terceiro mandato na Assembleia Legislativa, devolverá mais de R$ 100 milhões aos cofres do Estado. O candidato também afirmou que quer ser governador “para servir a população de Mato Grosso do Sul. Não venho para vender sonhos e ilusões, quero defender minhas convicções e propostas”. Mochi encerrou afirmando que está aberto para ser questionado sobre qualquer tema que os outros candidatos quiserem questioná-lo.

O candidato Humberto Amaducci (PT) se apresentou informando que é “fronteiriço”, nascido em Iporã (PR), veio para Mato Grosso do Sul e morou na Linha Internacional, perto de Sete Quedas.

Foi para Mundo Novo, onde trabalhou como office boy e bancário. Casado há 25 anos, tem quatro filhos e uma neta. Entrou na política em 1995, no Partido dos Trabalhadores. Foi assessor de orçamento participativo da ex-prefeita de Mundo Novo, Dorcelina Folador.

Por três vezes administrou a cidade. “Estamos colocando nosso nome a Mato Grosso do Sul para que possamos democratizar o orçamento público do Estado”. O candidato Marcelo Bluma (PV) se apresentou dizendo que é corumbaense, engenheiro, advogado e foi vereador. “Estamos vivendo um momento muito importante. Passamos quatro anos fazendo protesto na avenida, xingando no Facebook, mas a política não é responsável e o eleitor é a mudança. Vamos fazer um debate sincero”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
ministra cida

Ex-ministra Cida Gonçalves vem a MS para seminário sobre violência

VÍDEO: Sogra esfaqueia genro para defender filha de agressão

Mais respeito: parentes de morta pedem fim de piadas sobre caso de amante em Terenos

VÍDEO: Morador corre atrás de ladrão após furto de casa em Três Lagoas

Notícias mais lidas agora

Amante pode ter jogado mulher ainda viva para esconder traição em Terenos

CNMP valida desculpas para nota zero de transparência no MPMS, alerta especialista

relatoria tereza nelsinho

Comitiva que tenta barrar tarifaço se reúne com deputados e senadores nos EUA nesta terça

Membros de facção rival são presos por execução a tiros de integrante do PCC em MS

Últimas Notícias

Opinião

Aprender a lutar para não brigar

Wilson Aquino*

Transparência

Agesul homologa licitação de obra para controle de erosão em Amambai por R$ 104 milhões

Extensão da obra será de 32km na MS-289

Polícia

VÍDEO: PM acusado de liderar briga generalizada em Três Lagoas é investigado pela Corregedoria

Briga começou em uma casa noturna e foi parar na rua

Famosos

Mulher apontada como pivô do divórcio de Carlinhos Maia quebra silêncio: ‘Exposto’

Eduarda Luvisneck quebrou o silêncio e falou sobre os boatos de que seria o pivô do fim do casamento entre Carlinhos Maia e Lucas Guimarães