Ao final do Debate Midiamax na noite desta segunda-feira (24), os candidatos pediram votos e falaram desde votos contra ‘O Coiso’, como te, sido chamado o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pela militância petista, como promessas de rediscussão da Reforma da Previdência Estadual.

O candidato Junior Mochi (MDB) pediu para o eleitor decidir o voto para definir quem vai conduzir o destino de MS nos próximos quatro anos. “Enquanto cidadãos, devemos separar o joio do trigo. Ter o firme propósito de não querer reinventar a roda, mas de participar e apresentar as minhas propostas para melhorar”.

Humberto Amaducci (PT) disse querer que o Estado seja retomado pela administração petista para ‘voltar a ser feliz’. “Vamos lutar com toda a militância e com quem luta com transparência e a favor das mulheres. Agradecer a minha mãe, dona Zilá, que nos ensinou a respeitar o próximo e a partilhar. Honestidade vem de berço. Fui três vezes prefeito e não tenho nenhuma ação por improbidade administrativa. Vamos dar um basta no preconceito e machismo, apoiar as mulheres contra ‘O Coiso’”.

Marcelo Bluma (PV) destacou que vai rediscutir a reforma da previdência. “Não está bom para os eleitores e servidores. Sou uma pessoa da iniciativa privada e quero trazer para a administração pública os bons conceitos e modos da iniciativa pública”.

João Alfredo (Psol) afirmou que todos os partidos estão envolvidos na Operação ‘Lama Jato’. “Faço parte de um pessoal que não está envolvido nessas falcatruas. É isso que você quer, a manutenção dessas falcatruas?”.

Para o Juiz Odilon (PDT) é preciso administrar o Estado com retidão e honestidade. “Passar o Estado efetivamente a limpo. Se eu eleito for, vamos passar a começar esta limpeza e incentivar o crescimento das empresas, sem terrorismo. Dar incentivo fiscal sem retorno e sem propina. Sem que o governador se torne sócio oculto da empresa beneficiária”.

Reinaldo Azambuja (PSDB) agradeceu a participação e lamentou um debate sem propostas e com ataques. “Nós deveríamos estar mostrando propostas. Fizemos reformas importantes e medidas impopulares para não deixar Mato Grosso do Sul quebrar. A economia pulsa, há geração de empregos. Implantamos políticas públicas importantes”.