Mochi diz que recorreu à memória do pai para aceitar disputar governo de MS pelo MDB
Escolhido pelo MDB como candidato ao cargo de governador de Mato Grosso do Sul, o deputado Júnior Mochi, atual presidente da Assembleia Legislativa, se emocionou ao explicar para colegas e servidores os motivos que o levaram a aceitar o convite do partido para encabeçar a chapa emedebista. Mochi revelou que no último domingo, 12 de […]
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Escolhido pelo MDB como candidato ao cargo de governador de Mato Grosso do Sul, o deputado Júnior Mochi, atual presidente da Assembleia Legislativa, se emocionou ao explicar para colegas e servidores os motivos que o levaram a aceitar o convite do partido para encabeçar a chapa emedebista.
Mochi revelou que no último domingo, 12 de agosto, dia dos pais, esteve no município de Coxim, onde visitou o túmulo do pai e conversou com a família e pessoais mais próximas, antes de definir sobre trocar a candidatura à reeleição para concorrer ao governo.
“Verifiquei que meu mandato não significava nada, era muito pequeno para eu deixar de ter um olhar macro e pensar naqueles que ao longo de 37 anos caminharam comigo. Sei que não estarei aqui a parti do dia 1º de fevereiro de 2019, mas vou para uma caminhada com a firme determinação de vencer”, destacou o deputado.
Durante seu discurso Mochi foi aparteado inclusive por parlamentares de partidos da oposição. Pedro Kemp (PT) elogiou a ‘coragem’ do colega em trocar uma ‘reeleição bem encaminhada’ por um grande desafio como a disputa pelo governo.
“Como um bom líder, o seu ato não é de sacrifício, mas de virtude. Andei esses últimos dois dias ao seu lado e percebi o quanto você é respeitado”, disparou Paulo Siufi (MDB).
O presidente da Assembleia revelou que durante a pré-campanha para reeleição percorreu 42 municípios. Frisou que é filiado ao MDB desde 1981, e pontuou que o partido tem atualmente 20 prefeitos, cerca de 150 vereadores, dois senadores e um ministro, e que tem condições de entrar ‘forte’ na disputa.
Ex-prefeito de Coxim por dois mandatos, Junior Mochi lembrou que em sua primeira eleição começou a campanha com 4% da intenção de voto, contra 60% do candidato favorito. “Mas, chegue vencedor ao final do pleito”. Disse.
“Respeito seu desprendimento pessoal para poder enfrentar este desafio. Nós vamos seguir o seu comando porque ele está alicerçado em ideais”, afirmou Renato Câmara (MDB).
Licença
Mesmo com a candidatura defina, Mochi afirmou que pretende conciliar a campanha com a presidência da Assembleia, e que uma eventual licença da função legislativa só acontecerá, se preciso for, no final do mês de setembro.
O deputado, que afirmou ser uma ‘alternativa qualificada’ para o eleitor sul-mato-grossense, disse que o partido já deve iniciar a campanha amanhã, quinta-feira (16), mas prepara um evento de lançamento da campanha para o dia 31 de agosto.
Vice
Além dos três nomes apresentados como eventuais candidatas a vice-governadora na chapa do MDB, Mochi afirmou que há uma quarta possível candidata.
Segundo ele, é possível que a escolhida seja a ex-vereadora da Capital Juliana Zorzo (PSC), o que para alguns emedebistas poderia reaproximar o PSC da coligação.
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