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Política

Fetems nega fracasso da greve e condena ameaças do Governo

Administrativos cruzaram os braços nesta terça-feira
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Administrativos cruzaram os braços nesta terça-feira

O primeiro dia de paralisação dos administrativos da educação em Mato Grosso do Sul foi considerado positivo pelo sindicato que organiza a . O Governo do Estado, por outro lado, chegou a classificar o ato como fracassado, cenário rebatido pela (Federação dos Trabalhadores da Educação de Mato Grosso do Sul).

Desde o início da greve, nesta terça-feira (10), o Governo do Estado não se manifestou oficialmente ao Jornal Midiamax sobre a paralisação. O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou ontem (9), e repetiu nesta terça, durante agenda pública que pode ir à Justiça para impedir a manifestação.

Presidente da Fetems, Jaime Teixeira afirmou nesta tarde que o levantamento do sindicato dá conta de que pelo menos 70% dos cerca de 6 mil trabalhadores administrativos aderiram à greve. “Já tem diretor de escola preocupado com a situação, vamos continuar para buscar adesão ainda maior”, afirma o sindicalista.

Informações publicadas por setores da imprensa de que a paralisação foi considerada pelo Governo como “fracasso” e que desconto no salário pode ocorrer não surpreenderam a Fetems, que condenou as declarações.

“O Governo quando não tem argumento começa a fazer isso, sabíamos que ia ameaçar de ir à Justiça, de cortar o ponto, o trabalhador já esperava isso. Nós esperamos agora que o Governo seja mais criativo”, disparou Jaime.

O Jornal Midiamax tentou contato com o titular da SAD (Secretaria de Desburocratização e Administração), Carlos Assis, e com o adjunto da pasta, Édio Viegas, mas nenhuma ligação foi atendida nesta tarde. A assessoria de imprensa do Governo informou que ainda não há posicionamento oficial sobre a greve.

Fetems nega fracasso da greve e condena ameaças do Governo

Reivindicação

Os administrativos da educação decidiram pela greve depois que o Governo negou atender reinvindicação da categoria para incorporação de R$ 200 do abono no salário. A proposta aprovada pelos deputados estaduais é de reajuste de 3,04% para todo funcionalismo.

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