O empresário Josué Gomes (PR) formalizou nesta quinta-feira (26) a recusa do convite para ser vice na chapa do ex-governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da república, (). No comunicado enviado a líderes do ‘', Josué se diz “honrado” pelo convite, mas abriu mão do posto “por questões pessoais“.

Mesmo com a recusa, o empresário disse que foi “lúcida e acertada” a deicisão de apoiar Alckmin e prometeu “trabalhar por sua vitória” no pleito de outubro. Na última segunda-feira (26), ele já havia adiantado que  não seria o vice na chapa tucana.

“Por questões pessoais não posso aceitar. Estou convicto, contudo, de que os partidos unidos nesse momento em favor de um Brasil melhor indicarão candidato a vice-presidente capaz de agregar muito mais força eleitoral e conhecimento político de que eu para cumprimento da importante missão”, diz trecho da carta.

Vice pode sair de MS

Com a recusa de Josué, restam outras cinco alternativas à Alckmin na saga em busca de seu vice. Além do atual ministro da Educação do Governo de Michel Temer (MDB), Mendonça Filho (DEM), do ex-ministro Aldo Rebelo (Solidariedade), da senadora Ana Amélia (PP-RS) e da vice-governadora do Piauí, Margarete de Castro (PP), a deputada federal por MS, Tereza Cristina (DEM) pode ocupar o cargo.

Segundo conformou o presidente regional do partido, Murilo Zauith (DEM), a indicação do nome de Tereza partiu da frente Parlamentar Agropecuária, cuja qual a deputada é presidente. “A frente indicou o nome dela. Seria um sonho para Mato Grosso do Sul ter a Tereza como vice-presidente”, desejou.

Antes de assumir cadeira na Casa Legislativa, a parlamentar foi secretária de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo no governo André Puccinelli (MDB), diretora-presidente da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Acrissul (Associação dos Criadores de MS) e Aprosul (Associação dos Produtores de MS).