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Política

Deputados evitam comentar prisão de Zé Teixeira, e 1ª secretaria ficará vaga

Na sessão desta quinta-feira (13) na Assembleia Legislativa, um dia após deflagração da Operação Vostok, parlamentares evitaram comentar a prisão do deputado Zé Teixeira (DEM), 1º-secretário. De acordo com o presidente da Assembleia, deputado Junior Mochi (MDB), a 1ª-secretaria ficará vaga pelo menos até o fim do prazo da prisão temporária de Zé Teixeira, cinco […]
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Deputados evitam comentar prisão de Zé Teixeira, e 1ª secretaria ficará vaga
1º-secretário da Assembleia foi preso durante Operação da PF (Foto: Divulgação/Luciana Nassar/ALMS)

Na sessão desta quinta-feira (13) na Assembleia Legislativa, um dia após deflagração da , parlamentares evitaram comentar a prisão do deputado Zé Teixeira (DEM), 1º-secretário.

De acordo com o presidente da Assembleia, deputado Junior Mochi (MDB), a 1ª-secretaria ficará vaga pelo menos até o fim do prazo da prisão temporária de Zé Teixeira, cinco dias. Só após este período é que a Mesa Diretora vai avaliar se convoca o 2º-secretário, Amarildo Cruz (PT), para assumir a função de Teixeira.

“Ainda é muito cedo para falar, é prisão temporária de caráter investigatório. Mas, a princípio, para mim é desnecessária. Porque, pessoalmente, prisões só devem ocorrer após sentença condenatório, especialmente quando não haja mais possibilidade de recurso”, disse o deputado Barbosinha (DEM).

Mochi revelou que a Assembleia ainda não teve acesso ao processo que culminou com a prisão de Zé Teixeira, que está em seu 7º mandato de deputado estadual, mas que todo material referente ao caso será remetido à corregedoria da Casa. Todavia, pontuou que é ‘muito cedo’ avaliar a situação.

“Não podemos neste momento tecer qualquer comentário. Todos têm direito à ampla defesa”, limitou-se a dizer o deputado estadual Paulo Siufi (MDB).

O corregedor da Assembleia, deputado Mauricio Picarelli (PSDB), que ontem acompanhou parte das buscas no gabinete de Zé Teixeira, não se pronunciou sobre a prisão do democrata.

O deputado estadual emitiu notas fiscais que somam cerca de R$ 1,6 milhão para a JBS, que de acordo com a delação dos donos da empresa, eram frias e serviram para ‘esquentar’ pagamento de propinas a integrantes do Poder Executivo Estadual.

(Com reportagem de Maisse Cunha)

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