Será instalada na próxima terça-feira (22), no Senado e na Câmara dos Deputados, a CMO (Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fisvalização). O relator-geral da comissão será o senador sul-mato-grossense (MDB).

Os integrantes da comissão foram definidos pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira. Ao todo, 31 deputados e 11 senadores.

Durante a primeira reunião na semana que vem, a mesa da comissão será designada com presidente e três vices-presidentes. O único com cargo já definido na comissão é o senador Moka.

A proposta orçamentária de 2019 chegará ao Congresso em agosto. Pelo projeto é possível determinar as despesas e receitas do Governo Federal no próximo ano. Além de analisar o orçamento do ano que vem, a comissão também tem a tarefa de fiscalizar os atos da presidência com relação ao orçamento.

Indicação

Senadora por Mato Grosso do Sul e líder da bancada do MDB, Simone Tebet indicou em ofício encaminhado pela bancada nesta semana o nome do senador Moka para assumir a relatoria para a comissão Mista de Orçamento. Neste domingo (13) o senador confirmou a indicação, mas negou indisposição com o Palácio do Planalto, que queria Romero Jucá (RR) para a missão.

Isso porque Jucá seria indicação do ex-líder, o senador Raimundo Lira (PB), atualmente do PSD. “A Simone fez a indicação ouvindo a bancada. Sobre o Jucá, o Raimundo Lira é quem tinha prometido a relatoria para ele, mas não chegou a oficializar. E ele saiu do partido também. Então, na prática, quem tem o direito de indicar é a Simone”, comentou.

A repercussão do assunto e o posicionamento do Planalto em relação ao assunto podem interferir na oficialização, que acontece na próxima terça-feira (15). “O indicado fui eu. Ponto. Vamos ver a instauração da comissão, que é mista com a Câmara dos Deputados”.

Isso porque Jucá seria indicação do ex-líder, o senador Raimundo Lira (PB), atualmente do PSD. “A Simone fez a indicação ouvindo a bancada. Sobre o Jucá, o Raimundo Lira é quem tinha prometido a relatoria para ele, mas não chegou a oficializar. E ele saiu do partido também. Então, na prática, quem tem o direito de indicar é a Simone”, comentou.

A repercussão do assunto e o posicionamento do Planalto em relação ao assunto podem interferir na oficialização, que acontece na próxima terça-feira (15). “O indicado fui eu. Ponto. Vamos ver a instauração da comissão, que é mista com a Câmara dos Deputados”.