Com um efetivo de 5,3 mil servidores, entre policiais civis, militares, bombeiros militares, serviço de inteligência da polícia e delegacias especializadas o esquema de segurança para as eleições de 2018 foi montado pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).
O Coronel e comandante da Polícia Militar do Estado, Waldir Acosta disse que em Mato Grosso do Sul serão 2,7 mil policiais militares e 700 viaturas para fazer a segurança nos locais de votação. Rondas em viaturas descaracterizadas serão feitas para coibir crimes eleitorais. “Estamos preparados para agir, principalmente, depois do pleito quando os ânimos estarão acirrados”, falou.
Em todo o Mato Grosso do Sul serão 5,3 mil servidores, 1.250 viaturas, 20 embarcações, e duas aeronaves, sendo um helicóptero e um avião. Além da cavalaria da polícia especializada e equipes policiais do Garras, Bope, Choque.
O delegado geral da Polícia Civil, Marcelo Vargas, afirmou que as pessoas que cometerem crimes eleitorais serão levadas para a sede da Superintendência da Polícia Federal, nas cidades onde haja PF. Já os crimes não eleitorais, os autores serão levados para as delegacias da Polícia Civil.
‘Cadeião’
Por determinação do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) não haverá nestas eleições o ‘cadeião’ para onde os autores que cometiam crimes eleitorais eram levados. “A extinção do ‘cadeião’ é para evitar aglomeração e exposição de quem foi preso”, falou Vargas.
Segurança na Capital
Em Campo Grande o efetivo para a segurança no dia das eleições será de 1.800 policiais militares, 400 policiais civis, e 324 bombeiros militares, além de 200 servidores da coordenadoria geral da perícia.
O secretário da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), Antônio Carlos Videira, disse que esta eleição é atípica concentrada em dois candidatos a majoritária. “Esperamos uma eleição de ânimos acirrados”, finalizou.
(Foto: Marcos Ermínio)
