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Política

Com convenção nesta sexta, PDT batalha com PT por apoio do PSB à Presidência

Ciro Gomes será o primeiro presidenciável a ter candidatura oficializada
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Ciro Gomes quando esteve em evento do PDT em Campo Grande em 2017. (Henrique Kawaminami
Ciro Gomes quando esteve em evento do PDT em Campo Grande em 2017. (Henrique Kawaminami
Com convenção nesta sexta, PDT batalha com PT por apoio do PSB à Presidência
quando esteve em evento do PDT em . (Foto: Henrique Kawaminami)

Com a aproximação do período de convenções partidárias, as decisões para formação de alianças entram na reta final. Entre as disputas mais acaloradas ocorre entre PT e PDT para angariar o apoio do PSB. Segundo o presidente nacional socialista, Carlos Siqueira, uma decisão sai no próximo dia 30.

O PDT tem nesta sexta-feira (20) a convenção nacional do partido que irá oficializar a candidatura de Ciro Gomes ao Palácio do Planalto. O evento ocorrerá na sede nacional, em . O PDT escolheu o primeiro dia definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o início das convenções partidárias. O prazo se encerra em 5 de agosto.

As conversas entre Ciro Gomes, pré-candidato pedetista, e o PSB caminhavam para um acordo, mas no último o dia 12 o governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, declarou que apoiará a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato, mesmo que o PT tenha candidatura própria ao governo do Estado nas eleições 2018.

O assédio ao PSB é motivado pelo tempo de propaganda gratuita que a legenda tem na TV. Sozinho, o PDT tem direito a 4% do tempo de TV e rádio para a campanha presidencial. Se conseguisse se coligar com o PSB, esse tempo subiria para 10%, de acordo com o portal UOL.

Além de buscar o apoio do PSB, Ciro faz essa semana uma ofensiva pelo apoio do PCdoB. Aliado do PT em todas as eleições presidenciais desde 1989, o partido se aproximou do ex-ministro e já admite a possibilidade de retirar a deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila da disputa.

O PDT também negocia com o “centrão”, bloco formado por DEM, PP, SD, PHS, PRB e PSC. Os pedetistas não sinalizam quem pode assumir a vaga de vice na chapa.

Caso ele consiga fechar alianças com esses partidos, ele teria direito a 28% do tempo e, assim, passaria Geraldo Alckmin, cujo tempo de TV já é estimado em 25% do total, com os apoios já sinalizados do PSD, PTB, PPS e PV.

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