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Política

Candidatos fazem agradecimentos e apresentam propostas nos 2 minutos finais do debate

(Com Aliny Mary Dias e Ludyney Moura) No último bloco do debate promovido pelo Jornal Midiamax na noite desta segunda-feira (3), os candidatos tiveram 2 minutos para suas considerações finais. O candidato Reinaldo Azambuja (PSDB), começou a rodada e teve 40 segundos a mais por ter tido o tempo reduzido acidentalmente no primeiro bloco. Ele […]
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Candidatos fazem agradecimentos e apresentam propostas nos 2 minutos finais do debate
Foto: Marcos Ermínio

(Com Aliny Mary Dias e Ludyney Moura)

No último bloco do debate promovido pelo Jornal Midiamax na noite desta segunda-feira (3), os candidatos tiveram 2 minutos para suas considerações finais.

O candidato Reinaldo Azambuja (PSDB), começou a rodada e teve 40 segundos a mais por ter tido o tempo reduzido acidentalmente no primeiro bloco. Ele fez os agradecimentos pessoais e ressaltou fatos sobre sua gestão no governo: transparência, leis contra corrupção e incentivos fiscais.

“Abrimos a caixa preta dos incentivos e isso feito às claras e com transparência”, disse. Azambuja afirmou ainda que Mato Grosso do Sul foi o Estado que mais cresceu a renda do trabalhador.

“Em 22 estados caiu a renda do trabalhador e em Mato Grosso do Sul cresceu 8%”. Azambuja também citou a área da educação e da saúde com finalização de hospitais, repasses e a Caravana da Saúde. “Me desculpe os críticos, mas a Caravana foi extremamente benéfica à população”, finalizou.

O candidato do PSOL, João Alfredo, foi o segundo a apresentar os agradecimentos e disse que não poderia menosprezar a inteligência do eleitor. “Pesquise todos os índices divulgados pelo governador. Pesquisa esse estado em que ele mora, eu não moro nele [neste estado]”, disse questionando os números positivos divulgados por Azambuja.

O candidato afirmou ainda que houve redução na oferta de vagas de trabalho no Estado e que não fazia da política uma profissão, citando que Azambuja e Junior Mocchi possuem mais de 20 anos de vida política. “Querem que continuemos com Marun, Aécio, Alkmin? Precisamos renovar”, finalizou.

As considerações prosseguiram com o candidato do PDT, Juiz Odilon, que começou apresentando seu número de urna e agradeceu componentes de sua chapa majoritária e partidos aliados. Criticou uso de R$ 1,7 bilhão de depósitos judiciais pelo governo Azambuja em 2015, e frisou que em 2016 o Estado não pagou R$ 600 milhões da dívida com a União. Segundo ele, em 2017 houve outra arrolagem de dívida, e MS deu calote (no governo Federal) de R$ 740 milhões.

Também lembrou da reforma da previdência, e frisou que além de usar R$ 382 milhões do fundo previdenciário, ainda aumentou percentual de desconto do servidor. Finalizou prometendo ações de saúde, esporte e segurança.

Junior Mochi, candidato do MDB, foi o quarto a apresentar as considerações e lamentou que o debate tenha tido justificativas e críticas. Falou que foi apresentar propostas e como executá-las.

“Quero ser governador para melhorar, acima de tudo, a sua vida”, pontuou. Falou em aprimorar políticas para saúde pública em todo o Estado. Prometeu discutir a política tributária do Estado, criar comissão permanente sobre o tema. Por fim, afirmou que vai reduzir o percentual cobrado do IPVA dos 3,5% atuais para o patamar anterior de 2,5%.

O quinto a apresentar as considerações finais foi Humberto Amaducci (PT). Ele parabenizou o Jornal Midiamax pela realização do debate. E também afirmou que quem se propõe a governar um estado tem que governar com democracia.

“É importante ressaltar que sempre tem dois projetos em jogo, o projeto do agro do grande – e não é maldada-, eu sou candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, de Dilma e de Zeca do PT. Não entraremos no debate da intolerância, da acidez, da maldade, das provocações. Nós somos de origem de família simples e humilde e carregamos em nosso coração o respeito ao próximo. Vote 13, vote PT”.

O último a fazer suas considerações, Marcelo Bluma (PV) disse que político que reclama de crítica “é igual marinheiro que reclama do mar”. Ele detalhou três ‘linhas traçadas para governar o Estado.

“Quero ser governador para combater corrupção na coisa pública, quero enfrentar privilégios de uma pequena casta e terceiro, é trabalhar para diminuir a desigualdade no nosso Estado. O candidato citou sobre filas de postos e hospitais, sobre insegurança e disse que mudanças são necessárias. Esse é meu compromisso, não tenho compromisso com grupos políticos e empresarias, e quero mudar Mato Grosso do Sul. Bluma 43”.

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