O caminho para a chefia de Mato Grosso do Sul é longo, exaustivo e pode custar alguns milhões aos dois candidatos que ainda estão na disputa. Até do dia 28 de outubro, data da segunda votação, o ‘preço' da corrida eleitoral pode chegar a R$ 14,7 milhões, conforme limite de gastos estabelecido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

No primeiro turno, cada candidato poderia gastar até R$ 4,9 milhões com a campanha. No segundo turno, Odilon de Oliveira (PDT) e (PSDB), atual mandatário do Estado, podem injetar mais R$ 2,45 milhões, cada um, para tentar conquistar o voto do eleitorado.

Para estabelecer o limite de gastos, o TSE levou em consideração o número de eleitores que o Estado dispõe, ao todo 1,87 milhão, espalhados pelos 79 municípios.

O mesmo quantitativo foi utilizado pela Corte Eleitoral para determinar quantos cabos eleitorais cada um dos candidatos poderia dispor durante o período de campanha. Pela regra eleitoral, os postulantes ao Parque dos Poderes podem contar com até 1.724 cabos.