Correndo contra o tempo, com menos de um mês de campanha antes do , o governador (PSDB) aposta no apoio de lideranças locais para garantir a reeleição no próximo dia 28 de outubro.

Em reunião no comitê do PSDB, na tarde desta segunda-feira (8), Azambuja também ressaltou o apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro e garantiu já ter propostas para ampliar a Segurança Pública de Mato Grosso do Sul nas fronteiras com Paraguai e Bolívia.

“Eu estou entregando um documento ao Bolsonaro que já entreguei para Dilma Rouseff e Michel Temer e nada aconteceu, que é o fechamento das fronteiras. Blindar as fronteiras é uma obrigação do Governo Federal e eu tenho certeza que o presidenciável tem uma simpatia por essa causa. Queremos presença das forças federais ajudando.”

Ainda com futuro incerto sobre alianças nos próximos dias, Azambuja limitou-se a dizer que o arco para ampliação de apoio é grande, já que, segundo o candidato, inúmeras alianças locais estão se mostrando favoráveis ao modelo de campanha do partido.

“Elegemos 17 deputados estaduais e 6 federais, elegemos praticamente os 2 senadores porque o PSL estava na nossa coligação e agora vamos trabalhar com os outros partidos que entendem que devem caminhar conosco. Estamos conversando com vários partidos e principalmente com lideranças locais porque muitos têm lideranças constituídas”

Sobre uma possível parceria com a senadora eleita Soraya Thronicke (PSL), Azambuja mostrou mistério e preferiu citar Jair Bolsonaro na futura aliança.

“Temos o Jair Bolsonaro que estava na nossa coligação. Tenho certeza que nosso apoio ao Bolsonaro é simplesmente a manutenção daquilo que nós já fizemos no primeiro turno. Isso é sacramentado. Não sei qual posição da PSDB nacional, mas a nossa aqui desde o primeiro turno foi do que nós teríamos e apoiaríamos 2 candidatos (Bolsonaro e Geraldo Alckmin).