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Política

Audiência sobre Escola Sem Partido terá seguranças e PM para evitar brigas, diz deputada

Mara diz que não quer que situação na Câmara se repita
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A sessão da que irá discutir o projeto de lei da Escola Sem Partido em Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (22), contará com reforço dos seguranças da Casa e da Polícia Militar para evitar confrontos.

A informação é da deputada Mara Caseiro (PSDB), que disse que fez o pedido à Assembleia. “Pedi reforço sim, pra não colocar a vida de ninguém em risco, visto o que aconteceu na Câmara”, disse a deputada.

Em outubro do ano passado, a Câmara Municipal de protagonizou uma audiência sobre o projeto escola sem partido, que terminou em confusão e discussões entre professores contrários ao projeto e parlamentares.

Mara disse que teve que pedir “pelo amor de deus” pra que os professores não entrassem em vias de fato. “Se algo acontecer comigo, estou em missão, cumprindo meu mandato. Me preocupo com quem estará na plateia, dando opinião e ouvindo outras”.

A audiência está marcada para as 14h no plenário da Assembleia Legislativa. Até o momento, o projeto de lei teve apenas um parecer favorável na CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), sem previsão para votação em plenário.

Professores reclamam de falta de convite

Nesta segunda-feira (21), líderes sindicais da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e ACP (Sindicato dos Professores de Campo Grande), reclamaram da falta de convite oficial para o evento.

Mara Caseiro nega que tenha faltado convite oficial, ambos os sindicatos foram convidados. Apesar da presença do idealizador do projeto, Dr. Miguel Nagib, na mesa da audiência, a deputada alega que “todos terão direito de fala e espaço na mesa”.

Por causa da suposta falta de convite, o deputado Paulo Siufi (MDB) usou o convite para pedir a retirada de seu nome da coautoria do projeto. Ele alega que desde o início tem pedido o convite às categorias para a discussão.

Siufi afirma que mudou o entendimento sobre o projeto, do qual foi autor na Câmara da capital. “Acredito que da forma que foi apresentado na Assembleia, os profeessores ficam cerceados do seu direito de trabalhar”, disse o parlamentar.

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