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Política

Atentado contra Bolsonaro não deve alterar esquema de segurança de políticos em MS

O atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado na tarde de ontem (7) durante um comício em Juiz de Fora (MG), não deverá repercutir em mudanças no esquema de segurança de políticos em Mato Grosso do Sul. Pelo menos o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) e o candidato a reeleição […]
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O atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado na tarde de ontem (7) durante um comício em Juiz de Fora (MG), não deverá repercutir em mudanças no esquema de segurança de políticos em Mato Grosso do Sul.

Pelo menos o prefeito de , Marquinhos Trad (PSD) e o candidato a reeleição ao governo do Estado de MS, Reinaldo Azambuja (PSDB), defenderam não haver necessidade de intensificar a segurança deles.

Em plena campanha, Azambuja apenas destacou que o esquema atualmente já adotado é suficiente. E apesar de condenar o atentato, considerou-o como “fato isolado”.

“Nos preocupa muito por causa da intolerância. Você é pego de surpresa. Nem as equipes de segurança que estavam ali ao entorno do candidato Jair Bolsonaro poderiam imaginar um momento daquele. Isso serve de atenção para o reforço de toda segurança. Mas é um fato isolado que a gente tem que ter cada vez mais atenção para que não venha ocorrer, banir essa questão da intolerância à democracia”.

O prefeito de Campo Grande também reforçou o atentado como “lamentável e repugnante” e como uma “facada na democracia”, mas destacou que continuará suas agendas públicas sem segurança reforçada.

“Eu nunca vi violência como um meio correto para estancar qualquer opinião diferenciada dos outros”, afirmou, destacando, ainda ataques pessoais que recebe nas redes sociais. “Às vezes xingam até quem não está mais aqui, como meu falecido pai”.

Também presente no desfile, o senador Pedro Chaves (PSC) também se posicionou contra a violência, mas considerou que há falhas na proteção das pessoas públicas. “Temos que repudiar esse tipo de ação, é antidemocratico e compromete a própria democracia. Isso demonstra também que a segurança pública está falha”.

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