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Política

Vereador registra BO contra servidor do mesmo partido por ameaça

Um áudio no Whatsapp motivou críticas na Câmara
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Um áudio no Whatsapp motivou críticas na Câmara

O vazamento de um áudio em grupos de Whatsapp motivou um debate acalorado na sessão desta quinta-feira (29), na Câmara da Capital. Um servidor da Prefeitura, que seria filiado ao PP, teria ameaçado agredir o vereador , também do PP.

“Essa cara é do meu partido, mamou na teta da gestão passada, tinha salário de R$ 18 mil sem capacidade para isso. Eu não vou alisar, ele não merece consideração. Não tenho medo, sete palmos têm para todo mundo”, disparou Gomes.Vereador registra BO contra servidor do mesmo partido por ameaça

Segundo o vereador, tudo começou após uma visita que ele fez à UPA (Unidade de Pronto Atendimento Médico) Universitário, região Sul da Capital, para auxiliar uma senhora que estava há quatro horas esperando atendimento médico para um bebê de 8 meses de idade.

Valdir contou que foi até a UPA, conversou com os médicos, que estão em greve desde a última segunda-feira (26), e conseguiu que a criança fosse atendida.

No dia seguinte à visita, o parlamentar recebeu de um assessor um áudio que teria sido gravado por um assistente social lotado na Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), no qual ele dizia que ‘ouviu’ que algumas pessoas queriam agredir Valdir Gomes.

“Ele (vereador) vai se ferrar dessa vez. O povo está revoltadíssimo, se ele vacilar, ele vai apanhar. É a conversa que estou escutando nos bastidores”, diz o áudio que levou Valdir a registrar o boletim de ocorrência por ameaça.

O líder de Marquinhos Trad (PSD) na Câmara, vereador Chiquinho Telles (PSD), chegou a pedir desculpas pelo ocorrido, e disse que a Prefeitura deve tomar medicas cabíveis contra o servidor. “O prefeito e está chateado. Não é essa atitude que ele quer ver dos funcionários dele”, frisou.

Os vereadores Otávio Trad (PTB), Ayrton Araújo (PT) e Papy (SD) sugeriram que a Câmara convoque o servidor para se desculpar com Gomes. Já Delegado Wellington (PSDB) disse o colega devia ter dado voz de prisão ao assistente social. 

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