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Política

‘Não há medidas sobre suposta espionagem de Fachin’, diz Cármen Lúcia

Informação foi noticiada pela revista Veja
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Informação foi noticiada pela revista Veja

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, esclareceu que não há providências a serem tomadas sobre o suposto uso da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para investigar o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato e responsável por inquérito que investiga Michel Temer a partir da delação da Lava Jato. As informações são do portal Jota.

De acordo com o portal, a ministra avalia que, no momento, o assunto está “esgotado” em razão da negativa da Presidência sobre a ação. O caso foi noticiado pela Revista Veja no fim de semana, mas na sexta-feira (9), segundo o Jota, Temer e o ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen ligaram para a presidente do STF para negar qualquer investida contra Fachin.

“O presidente da República garantiu não ter ordenador qualquer medida naquele sentido. Não há o que questionar quanto à palavra do presidente da República”, comentou. “Qualquer irregularidade vinda de qualquer órgão estatal de qualquer dos Poderes da República, de seus agentes ou da Procuradoria Geral da República contra qualquer cidadão brasileiro não será tolerada, por contrariar a Constituição”, afirmou a presidente do Supremo.

O que disse a revista

'Não há medidas sobre suposta espionagem de Fachin', diz Cármen Lúcia

Foi mais um capítulo da já instaurada crise do governo Temer, além de ser noticiada em meio a tensão existente entre Executivo, Legislativo e Judiciário, em um STF que investiga Temer após as delações dos irmãos Batista.

Ao saber da notícia, Cármen Lúcia afirmou que, se confirmada, a notícia  representaria um “gravíssimo crime contra o STF”. “O STF repudia, com veemência, espreita espúria, inconstitucional e imoral contra qualquer cidadão e, mais ainda, contra um de seus integrantes, mais ainda se voltada para constranger a Justiça.”

“Se comprovada a sua ocorrência, em qualquer tempo, as consequências jurídicas, políticas e institucionais terão a intensidade do gravame cometido, como determinado pelo direito”, disse a ministra, sustentando que tal prática é “própria de ditaduras”.

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