Mesmo com comércio aberto milhares de pessoas participam de ato contra as reformas

Comércio acabou não abrindo as portas.

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Comércio acabou não abrindo as portas.

  Começou às 15h o ato público no centro de Dourados contra as reformas com a presença de cerca de dez mil pessoas. Com shows musicais o ato deve terminar por volta da 20h. Os lojistas que haviam prometido fechar as lojas preferiram manter as portas abertas.

         O público formado por sindicalistas, professores, estudantes, lideres comunitários e religiosos iniciaram o ato com uma passeata pela Avenida Marcelino Pires. O cruzamento da Rua Hayel Bon foi fechado pelos manifestantes.

         O evento organizado pelo Comitê Regional de Defesa Popular (CRDP) espera que após as 18h quando comercio fechar as portas, centenas de trabalhadores do comércio também façam parte da manifestação.

         As agências bancárias ficaram fechadas durante o dia inteiro e a população teve que recorrer aos caixas eletrônicos dos supermercados.

O presidente do Sindicato dos Bancários, Ronaldo Ferreira Ramos, afirmou que o ato público superou as expectativas e o comparecimento da população demonstrou o amadurecimento político dos douradenses que não aceitam que os direitos conquistados perdidos com as reformas.

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