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Política

Marquinhos diz que Prefeitura se antecipou em decisão que regulamenta Uber

‘Estamos à frente’, disse prefeito
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‘Estamos à frente’, disse prefeito

Após a Câmara Federal votar a pela regulamentação do Uber e decidir que o motorista precisará de autorização da prefeitura, Marquinhos Trad (PSD) comentou que está à frente do decidido por ter implementado o decreto no mês passado.

“Estamos à frente. Estou fazendo tudo direitinho. Essa previsão está no código de trânsito brasileiro, tenho batido nesta tecla desde o início”, disse o prefeito da Capital.

O líder do executivo municipal lembrou que também está resolvendo a questão dos alvarás para motoristas de táxi, os curiangos. “Assinamos ainda nesta semana a liberação de mais de 200 alvarás e a possibilidade de reduzir as corridas em até 30%”.

Com a aprovação na Câmara a proposta agora deve ser analisada pelo Senado. Após aprovarem o texto-base do projeto, que transferia para os municípios a responsabilidade de fazer essa regulamentação, os deputados conseguiram aprovar emendas de autoria do líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), com uma série de mudanças no texto.

Uma das emendas retirou do projeto a descrição de que o serviço é uma “atividade de natureza privada” e diz que as corridas terão que ser realizadas por “veículos de aluguel”, o que, para alguns deputados, significa que o carro terá que ter placas vermelhas, como os táxis. Essa emenda recebeu 226 votos a favor e 182 contra.

Outra alteração aprovada foi de que os motoristas terão que “possuir e portar autorização específica emitida pelo poder municipal” para trabalhar usando aplicativos como o Uber. A proposta recebeu 215 votos a favor e 163 contra.

Atualmente, basta o motorista se cadastrar na plataforma para ser um “parceiro” do Uber ou de outros aplicativos e poder fazer corridas com passageiros. A pessoa pode usar seu próprio carro, sem nenhum tipo de identificação. O surgimento da tecnologia no Brasil, há três anos, criou uma briga com os taxistas, que viram o seu nicho de mercado ameaçado, já que os preços desse tipo de transporte costumam ser mais baixos.

(Com informações da Época Negócios)

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