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Política

Junior Mochi nega que será candidato a vice de Azambuja em 2018

Boatos dão conta de que essa coligação estaria certa
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Boatos dão conta de que essa coligação estaria certa

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e também representante regional do PMDB, o deputado estadual Junior Mochi negou qualquer intuito de ser candidato a vice-governador do atual chefe do executivo, Reinaldo Azambuja (). Ele afirmou que são puras especulações e não conversou nada neste sentido até então.

Isso por que vários boatos no meio político dão conta de que já estaria certo esta conjuntura. Mochi afirma que o primeiro objetivo do PMDB é buscar candidatura própria. “Estamos em conversações sobre como nossa sigla está e quais as possibilidades para o próximo pleito. De início vamos buscar nossa candidatura própria e se por um acaso decidirmos pela coligação, ai sim iremos debater os nomes, fora isso, são somente especulações e falatórios”.

O presidente relatou que no próximo mês será feita uma pesquisa quantitativa e qualitativa da sigla para analisar as possibilidade da legenda em todo Estado. “Não queremos que ocorra como no ano passado, no pleito de 2016. A gente viu de fato como faz a diferença não termo um nome na majoritária e não podemos repetir”.

As afirmações de Mochi foram dadas nesta manhã de segunda-feira (20), ao fim da reunião da executiva estadual, na sede do partido. No local, o parlamentar ressaltou ainda que foram debatidos diversas situações e planos para o PMDB em todo o Estado e assuntos nacionais que interferem no partido, como a lista fechada para eleição.

Ao ser questionado sobre nomes para uma possível candidatura ao governo no próximo ano, Mochi reafirma que até o momento continuam entre o ex-governador André Puccinelli e a senadora Simone Tebet, que não esteve na reunião por compromisso familiar de saúde, segundo informaram no local.

Estiveram presentes, além de Mochi e Puccinelli, os deputados estaduais, Renato Câmara e Paulo Siufi, assim como a deputada Antonieta Amorim; o senador Waldemir Moka e o ex-governador André Puccinelli, entre outras autoridade.

Lista fechada

A lista fechada é quando o eleitor vota somente no partido e este é que determina a ordem de cada um de seus candidatos na lista de classificação. Antes da eleição, o partido apresenta a lista com o nome dos seus candidatos por ordem de prioridade.

O assunto está sendo debatido entre as possíveis mudanças no processo eleitoral, por meio da reforma política.

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