Economia prevista para 2017 é de R$ 130 milhões
Com previsão de economia de até R$ 130 milhões para 2017, caso o projeto de reforma administrativa seja aprovado na Assembleia Legislativa, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (8) que a mudança é necessária para que o Estado não se torne apenas “gerente de folha de pagamento”.
Apesar da urgência da tramitação do projeto, Reinaldo diz respeitar o trâmite legal na Assembleia. “Não quero que nada seja votado a toque de caixa. Está tudo dentro do rito normal do Legislativo. Mato Grosso do Sul é um dos poucos Estados que cumprem seus compromissos e a reforma trará equilíbrio de caixa para manter isso”.
Fusão de secretarias
O fim da Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar), que se fundirá à Semade (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico) foi defendido por Reinaldo, que garantiu que a mudança trará melhora na prestação de serviço.
“O desenvolvimento do Estado está ligado ao meio ambiente. Fará uma dinâmica melhor em questões como o licenciamento, a produção e a preservação ambiental, com incremento nas áreas de pesquisa, apoio técnico e de equipamentos. Desde que assumimos, mudamos de 15 para 13 e a proposta á baixar para 10. Estamos fazendo o necessário para que a sociedade não sofra”, ressaltou.
Sobre a reforma da previdência, o secretário de governo Eduardo Riedel explicou que é necessária a conclusão da discussão em âmbito nacional para poder encaminhar um projeto local. “Enquanto isso, vamos discutir o projeto na Assembleia, mas não temos prazo para encaminhar o texto”.