Decreto está inválido por decisão judicial

Entrave entre Prefeitura e aplicativos de transporte de passageiros segue sem resolução

Mesmo assim, o prefeito não deve jogar a toalha. “Não sou contra o serviço, mas acho que ele tem que ser adaptado de acordo com a realidade de cada local. Tem que ser regulamentado, é uma questão de segurança”, disse. Como exemplo ele citou a Califórnia, ‘terra natal’ do aplicativo, ressaltando que não se pode comparar o nível de segurança que se encontra lá com o que ocorre no Brasil.

Ciente de que o valor das corridas é atrativo à população, o prefeito esclareceu que deseja apenas que os motoristas paguem pelo uso do solo, bem como tenham mecanismos de identificação, justamente para dar segurança ao passegeiro.