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Política

Dois vereadores defendem colegas e são contra prefeito fiscalizar médicos

Parlamentares classificaram de demagogias batidas em UPAs
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Parlamentares classificaram de demagogias batidas em UPAs

Primeiro o sindicato dos médicos disse ser falsa afirmação da Prefeitura de que 75% do estoque de medicamentos do município havia sido reposto, depois o prefeito disse que médicos não estão acostumados a serem fiscalizados, gerando uma nota de repúdio contra ele. Nesta quinta-feira (23), vereadores, médicos de formação, classificaram de demagogas as criticas e ‘batidas’ de (PSD) em unidades de saúde.

“Dez minutinhos no posto não dá para ver a realidade. É preciso fazer plantão de 24 horas, ficar sem dormir para ver o que acontece”, disparou Dr. Lívio Leite (PSDB).

O tucano revelou que recebeu mensagem de profissionais que atendem nas unidades de saúde da Capital, informando da falta de medicamentos e condições de trabalho oferecidas pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). “É desumano”, emendou Lívio.

Dr. Loester Nunes (PMDB), afirmou que o prefeito está fazendo um ‘jogo de mídia’ e ‘demagogia’ com as críticas aos médicos. “Tem que ter cuidado pois é o profissional que fica dentro do posto. Quando chega na sala do médico, o paciente já ficou 3 horas, 4 horas na fila, já está estressado, então recai sobre o médico”, disse o peemedebista.

Para os vereadores, as visitas que o prefeito tem feito, e noticiado, aos postos de saúde, nas quais verifica ausência de alguns médicos, tem o objetivo de transferir a responsabilidade da precariedade na saúde do gestor público para o profissional de medicina.

“Às vezes a gente tem que receitar medicamento que não tem no posto, e a gente sabe que o paciente não tem condições de comprar, então receita o que tem no posto, que não tem a mesma eficiência e dois dias depois ele (paciente) tem de voltar (ao posto)”, desabafou Lívio.

Para Valdir Gomes (PP), que também revelou que visita os postos de saúde da Capital, algumas vezes durante a madrugada, muitos funcionários trabalham com ‘má vontade’. “Às vezes, o que a população quer é acolhimento”.

Defesa

O lider do prefeito na Casa, vereador (PSD), usou a palavra para defender o Chefe do Executivo Municipal, e alegou que o município já está resolvendo a questão da falta de medicamentos e médicos nas unidades de saúde.

Já o vereador Enfermeiro , do mesmo partido de Trad e Telles, afirmou que Marquinhos não generalizou sua crítica a toda a classe médica. “Tem profissionais ruins sim, e ele (prefeito) está falando desses profissionais”, finalizou. 

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