Grazielle era a única que estava fora dos grupos

A deputada estadual (PR), definiu que irá integrar o bloco do PSDB na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul). Com essa definição, a base tucana aumenta e fica com 12 membros. Ela enfatizou que tem assegurado sua independência junto ao grupo.

Somente Grazielle estava fora dos três grupos e dizia que iria manter independente na Casa. Nessa terça-feira (21) ela anunciou que irá se juntar ao bloco do PSDB e alegou que os prefeitos das cidades que ela tem sua base precisam do apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

“Eu decidi ficar no bloco do PSDB, mas tenho garantido a minha independência junto ao grupo e irei me portar de acordo com as minhas convicções e não com a obrigatoriedade de seguir os demais. Vou para somar. Minhas bases precisam do apoio do governador”.

Desde o ano passado foi definido essa questão de blocos e não somente bancada partidária, com o intuito de terem mais poder dentro da Casa de Leis. Dessa forma, foi montado o bloco do PSDB, do PMDB e do PT. Isso da mais direito de cadeiras na formação das comissões permanentes da Assembleia.

Compõem o bloco do PSDB (Rinaldo Modesto, Flavio Kayatt, Mara Caseiro, Beto Pereira, Felipe Orro, Onevan de Matos e Mauricio Picarelli), junto com DEM de Zé Teixeira, PSC do Coronel David, o SD de Herculano Borges e agora os dois membros do PR, já que Paulo Correa já havia definido por este grupo, totalizando 12 integrantes.

O bloco do PMDB tem Marcio Fernandes, Eduardo Rocha, Antonieta Amorim, Renato Câmara, Junior Mochi e Paulo Siufi. Juntos com eles está o PDT de George Takimoto e PEN de Lidio Lopes, que totalizam 8 membros.

Completam os 24 deputados o bloco do PT de Pedro Kemp, Amarildo Cruz, João Grandão e Cabo Almi.