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Política

Comissão de Ética da Presidência vai analisar conteúdo de delação premiada

 Deflagrou a maior crise no governo do peemedebista
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 Deflagrou a maior crise no governo do peemedebista

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP) anunciou hoje (22) que vai analisar a delação premiada que envolve o presidente Michel Temer, e que deflagrou a maior crise no governo do peemedebista. O presidente aparece na delação premiada de Joesley Batista, dono da empresa JBS, além de ter sido gravado por este em uma conversa no Palácio do Jaburu.Comissão de Ética da Presidência vai analisar conteúdo de delação premiada

“O colegiado decidiu analisar o conteúdo da colaboração premiada do empresário Joesley Batista, no âmbito da Operação Lava Jato, para identificar autoridades sujeitas à competência da CEP à época em que teriam ocorrido os fatos que deram ensejo às investigações, a fim de que, na reunião de junho de 2017, delibere sobre a abertura de outros processos de ofício”, disse a comissão, em nota.

O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou abertura de inquérito para investigar Temer. O presidente é investigado pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução à justiça. Temer nega as acusações e alega que a gravação não prova sua participação em qualquer ilícito.

Caso entenda que houve infração ética por conta de um agente, a comissão pode aplicar desde uma advertência até recomendar a exoneração do agente. A recomendação é feita ao chefe do Executivo Federal, o presidente da República. Cabe a ele acatar ou não a recomendação da comissão.

Lava Jato

A CEP informou ainda que vai determinar abertura de processo de apuração ética para analisar a conduta de investigados na Operação Lava Jato e que tiveram inquéritos abertos no STF. Alfredo Nascimento, Edison Lobão, Fernando Bezerra Coelho, Guido Mantega e Paulo Bernardo (todos ex-ministros dos governos Lula e Dilma Rousseff), além de Humberto Kasper e Marco Arildo Prates da Cunha (ex-diretores do Trensurb, empresa federal que opera o metrô de ), serão alvos de processo por terem, na época dos fatos investigados, ocupado cargos de alta direção no Poder Executivo Federal.

 

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