100 milhões da instituição

Comissão foi anunciada na noite de domingo (01) durante sessão extraordinária que reelegeu João Rocha () como presidente da Casa de Leis; objetivo é acompanhar a nova gestão do e apurar as irregularidades contratuais e a situação dos funcionários da Omep e Seleta.

“Em relação ao IMPCG, um dos objetivos é facilitar o processo de transparência do instituto para com os servidores municipais. Há uma situação nebulosa lá que precisa ser investigada. Por isso, vamos apurar se houve irregularidades no fundo previdenciário previsto para os aposentados. Denúncias apontam que sumiram mais de 100 milhões da instituição. Precisamos apurar essa situação. Vivemos um tempo em que cada vez mais é necessário trabalhar com clareza, ética e senso de justiça”, explicou o vereador Ederson Fritz (PSD), integrante das duas comissões.

Diante da polêmica em torno do caso Omep e Seleta, envolvendo servidores que foram demitidos sem qualquer tipo de acerto ou mesmo rescisão, Fritz ressalta que a criação desta comissão foi uma resposta da Câmara ao anseio coletivo de quatro mil funcionários que não tiveram seus direitos trabalhistas respeitados.

“Essa comissão que apura o caso Omep e Seleta irá trabalhar em duas linhas. A primeira irá se debruçar sobre o as irregularidades contratuais das instituições. A segunda vai acompanhar a situação dos funcionários que estão sem prazo ou perspectiva de receber suas rescisões. Por meio de denúncias, sabemos que até gestantes não tiveram seus direitos preservados. Toda essa situação é inadmissível e machuca nossa sociedade. Os tempos estão diferentes. Não há como varrer tanta sujeira para debaixo do tapete.”, finaliza o vereador

Além do vereador Fritz,  participam da comissão do IMPCG os vereadores: Lívio Leite; Neto; Valdir Gomes; Pastor Jeremias e Cida Amaral.

Já o grupo que discute a situação da Omep e Seleta tem como integrantes: Ayrton de Araújo, Lucas Lima, Ederson Fritz, Epaminondas Neto, Francisco Gonçalves, Cida Amaral e Valdir Gomes.