Pular para o conteúdo
Política

VÍDEO: voto dos deputados de MS foi acompanhado com comemorações

Grupo em frente ao MPF aplaudiu e vaiou parlamentares
Arquivo -

Grupo em frente ao MPF aplaudiu e vaiou parlamentares

Os oito deputados federais de Mato Grosso do Sul, não surpreenderam, todos eles mantiveram as posições já externadas anteriormente. Foram cinco votos favoráveis à admissibilidade do pedido de da presidente Dilma Rousseff (PT), e três contrários.

Abrindo a lista de Mato Grosso do Sul, o peemedebista Carlos Marun, um dos mais ferrenhos críticos da presidente Dilma, classificou o impeachment de ‘constitucional’ e necessário’. “Porque o país precisa de novo rumo. Pela minha família, pelo meu Mato Grosso do Sul, voto sim, impeachment já, que viva o Brasil”, disse Marun.

O segundo da lista estadual foi Dagoberto Nogueira (PDT), que afirmou que votou não ao pedido de impechment de Dilma em homenagem ao fundador de seu partido, Leonel Brizola. “Pela democracia e pela liberdade, eu voto não”, declarou o pedetista.

Terceira a votar, Elizeu Dionizio (PSDB), lembrou da cassação de Alcides Bernal (PP), quando ainda era vereador da Capital. “É a 2ª vez que tenho que votar contra gestor que comprometeu a administração pública. Voto sim. Tchau querida”, brincou o tucano.

O também tucano , e ao ser citado no plenário da Casa foi chamado de deputado de Minas Gerais, votou sim. “Por respeito ao meu querido povo de , respeito ao povo de Mato Grosso do Sul, povo do Brasil e em nome da minha família, por um novo Brasil, voto sim”, declarou.

O deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) citou como ‘a morena mais linda do Brasil’ e votou sim alegando que é preciso construir um país.

A deputada Tereza Cristina (PSB) também foi favorável à saída de Dilma. “Pelo meu Mato Grosso do Sul, por todos que foram às ruas pedindo esse momento, pelos agricultores, pela minha família e nova esperança para o Brasil, voto sim”, disse a parlamentar.

O petista Vander Loubet foi sucinto ao votar não. “Impeachment sem crime é golpe, e a presidente Dilma não cometeu crime. Pela democracia e pela liberdade eu voto não”, afirmou o deputado.

O último a votar da bancada sul-mato-grossense, o ex-governador Zeca do PT lembrou a história ao declarar seu não, e citou o ano 1964 quando Tancredo Neves criticou a perda do mandato de Jânio Quadros. “Ele (Tancredo) se referiu aos golpistas como traidores, canalhas, canalhas, canalhas, portanto em homagem ao Tancredo, Pelos mais carentes, pelos povos indígenas, pela reforma agrária, pelos quilombolas, mais pobres eu voto não”, finalizou. 

Confira o vídeo AQUI

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
invasão

Dez pessoas são presas após invasão de terreno particular no Centenário

ação moradores

Mais de 500 moradores participam de ação social no Zumbi dos Palmares

acidente pessoas

Mulher retirada de ferragens em acidente na MS-134 foi em vaga zero para Dourados

cineasta

Morre cineasta Jean-Claude Bernardet

Notícias mais lidas agora

Com inspeção vencida, 57 ônibus do Consórcio Guaicurus podem ser retirados das ruas de Campo Grande

senado mulher

Fichas criminais de agressores podem virar dado público para proteger mulheres em MS

VÍDEO: Guardas espancam e arrastam jovem que estava amarrado em abordagem

flamengo

São Paulo é apático e inicia nova ‘Era Crespo’ com derrota para líder Flamengo no Maracanã

Últimas Notícias

Esportes

Botafogo resolve no 2º tempo e bate o Vasco em volta ao Brasileirão após o Mundial de Clubes

Com o resultado, o Botafogo chegou a 21 pontos, em quinto lugar, com um jogo a menos

Polícia

Polícia encontra grávida carbonizada na fronteira de MS

Feto tinham cerca de 5 meses e também chegou a ficar carbonizado

Brasil

Pesquisador indígena cataloga 150 plantas medicinais de seu território

Material serve para tratar diabetes, hipertensão e verminose

Brasil

Planejamento da segurança em parques reduz riscos, mas não os elimina

ICMBio não vê falhas sistêmicas que possam ter causado morte de menina