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Política

União ainda não definiu liberação de empréstimo para acelerar obras no MS

Bancada federal terá papel importante na ação
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Bancada federal terá papel importante na ação

O governador (PSDB) tem uma missão difícil pela frente, obter junto à União autorização para um empréstimo do Banco Mundial que garanta um maior fluxo no caixa do Estado. Na prática, um ‘sim’ do governo da presidente (PT) poderá ser um impulso na gestão tucana em Mato Grosso do Sul. 

O auxílio é improvável, mas não impossível. Cabe aos petistas, históricos adversários dos tucanos, a autorização para garantir um menor comprometimento do orçamento do Estado com o pagamento da dívida com a União. Isso porque o governador depende de autorização da presidente para emprestar US$ 930 milhões para pagar os juros da dívida de Mato Grosso do Sul com o Governo Federal.

Segundo Azambuja, se o Governo Federal liberar o empréstimo, o Estado consegue se livrar de um juro de 21% ao ano, pago para União, reduzindo para 4,5%, que deverá ser repassado ao Banco Mundial. O tucano não é o primeiro a tentar esta proposta. André Puccinelli (PMDB) também tentou, mas não conseguiu.

Azambuja espera economizar com a dívida para pavimentar 1 mil km de rodovias e recapear outros 600 km. O projeto aproxima a gestão de Azambuja da administração de André Puccinelli, que só conseguiu realizar importantes obras de infraestrutura e logística graças aos programas MS Forte 1 e MS Forte 2, idealizados e mantidos com uma gama de empréstimos do Governo Federal. 

Pesa contra o governador sul-mato-grossense a proximidade das eleições, já que adversários dos tucanos, os petistas, podem não querer ver a autorização do empréstimo impulsionando uma administração do PSDB. 

Em 2015 a expectativa da gestão Azambuja era obter a autorização para o empréstimo até junho de 2016. Agora já há uma previsão um pouco mais pessimista, de liberação até o final deste ano. Para isso, será fundamental a ajuda em da bancada federal do Estado que compõem a base de Dilma, os deputados federais Zeca do PT, Vander Loubet (PT) e Dagoberto Nogueira (PDT).

Dos três, Zeca está mais próximo de Azambuja. Ele chegou a elogiar a gestão de Reinaldo, destacando o equilíbrio, chegando a afirmar que o tucano “não é como o André (Puccinelli)”.

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