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Política

Sisem e ACP lotam a Câmara contra reajuste de Bernal abaixo do prometido

Entidades pedem liberação de recursos
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Entidades pedem liberação de recursos

A Câmara Municipal de abriga ao menos quatro grupos de manifestantes nesta terça-feira (5), que lotaram as cadeiras e corredores da Casa. O Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais de Campo Grande), a ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação), manifestantes contra a Lei da Mordaça e entidades que estão sem repasses da Prefeitura ocupam o local.

Em caráter emergencial, o prefeito Alcides Bernal (PP) enviou nesta terça-feira para votação o projeto de reajuste de todos os servidores municipais a 9,57% de forma escalonada, indo contra as negociações com os professores, Guarda Municipal e os pedidos do Sisem. 

Os protestos são tantos e tão variados que é impossível entender o que os manifestantes pedem. Em grupos, eles são atendidos pelos vereadores. O Sisem, representado por Marcos Tabosa, diz que o ato é contra o reajuste proposto pelo prefeito Alcides Bernal para a categoria. “Estamos apenas com 30% dos administrativos em Educação trabalhando nas escolas. Para a próxima semana queremos paralisar os agentes de saúde também”.

A ACP, representada por Lucídio Nobre, quer tirar da pauta de votação o projeto. Com a nova redação, os reajustes ficam inclusos nos dos servidores municipais, mas em cláusulas específicas. Mesmo assim, a categoria quer que os projetos sejam separados pois a categoria negociava um aumento imediato de 11,36% e 13,5% em duas parcelas, sendo 6,525% para maio e 6,525% para dezembro.

Por ser ano eleitoral, os reajustes municipais só podem ser dados acima do limite da inflação até esta terça-feira (5). Após isso, fica proibido. Para ambos, a lei não prejudica as negociações, mas pode ser aproveitada pelo Executivo. Os vereadores se reunem para ver se votam o projeto como foi enviado pela Prefeitura ou se propõe emendas. 

Repasses

As entidades sem fins lucrativos reclamam que estão sem repasse desde janeiro. “A Prefeitura alega que estamos com documentação irregular, mas não é verdade. O projeto está na pauta de votação há duas semanas, estamos aqui para pedir que ele seja votado para que os recursos sejam repassados”, disse Sueli Gomes representante dos manifestantes. 

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